A União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) emitiu um comunicado sobre o fim da investigação do caso de JOOST no Festival Eurovisão 2024: "Foi uma investigação para saber se um crime havia sido cometido e não sobre se JOOST se comportou de forma inapropriada, violando as regras da Eurovisão".
Depois do anúncio do Ministério Público Sueco ter anunciado o fim da investigação em torno da polémica de JOOST no Festival Eurovisão 2024, que culminou com o inédito afastamento do cantor por alegada agressão, a União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) emitiu um comunicado sobre a situação. Contudo, ao contrário da emissora neerlandesa AVROTROS, que repetiu que o afastamento havia sido "exagerado e desnecessário", o organismo máximo do Festival Eurovisão apoia a decisão do afastamento do cantor, "Foi uma investigação para saber se um crime havia sido cometido e não sobre se JOOST se comportou de forma inapropriada, violando as regras da Eurovisão"
Comunicado na íntegra AQUI
"A EBU/UER tem como objetivo garantir que o Festival Eurovisão da Canção seja um espetáculo para todos e um lugar seguro para funcionários, artistas, convidados e fãs.Como todos os empregadores responsáveis, não toleramos comportamento inapropriado e sempre responderemos a quaisquer problemas no local de trabalho que nos forem relatados.A decisão de desqualificar Joost Klein do evento deste ano foi tomada em estrita conformidade com as regras e procedimentos de gestão do Festival Eurovisão da Canção após uma investigação interna.Paralelamente, a polícia sueca decidiu abrir uma investigação formal sobre a conduta de Joost Klein durante a segunda Semifinal que, segundo entendemos, foi encerrada hoje sem ações de maior.Esta foi uma investigação para saber se foi cometido um crime e não se Joost Klein se comportou de forma inapropriada e violou as regras e procedimentos da Eurovisão. Este novo desenvolvimento, portanto, não tem nenhum impacto na nossa decisão, que apoiamos completamente."
"sempre responderemos a quaisquer problemas no local de trabalho que nos forem relatados."
ResponderEliminarO que é que a EBU fez para penalizar a delegação que assediou presencialmente e nas redes sociais os outros artistas no concurso?
E mais importante, o que é a EBU vai fazer para evitar que essa delegação volte a fazer o mesmo em 2025?
Se fosse apenas por mim, mandaria embora Martin Österdahl e Noel Curran, porque foram os responsáveis do assédio cometido por uma certa delegação, da desclassificação inútil dos Países Baixos, da confiscação injustificada de certas bandeiras e tudo que não correu bem em Malmö.
ResponderEliminarEstes tipos da UER são arrogantes e agarrados ao poder que têm. Esta gente não é válida e competente para o lugar que ocupa. O boicote à Eurovisão 2025 tem que começar agora. Não se vislumbram as mudanças radicais necessárias. O que se passou com a Holanda em 2024 poderia acontecer com qualquer outro concorrente. Portanto, a Holanda merece a solidariedade dos restantes países.
ResponderEliminarEurovisão renovada PRECISA-SE!
As decisões comprometidas e a dualidade de critérios que adotaram são reveladores do poder de uma certa e determinada organização/país. É inaceitável e vergonhoso.
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