"Normalmente, quando os artistas voltam para a green room todos aplaudiam. De repente, alguns artistas deixaram de aplaudir: achei isto muito perturbador" lamentou Alexandra Wolfslast, chefe de delegação da Alemanha na Eurovisão.
Mais de três meses após o terminus do Festival Eurovisão 2024, a edição de Malmö continua ainda a fazer correr muita tinta resultante das inúmeras polémicas que tiveram lugar. Desta vez foi Alexandra Wolfslast, chefe de delegação da Alemanha, a lamentar a "atmosfera tóxica" nos bastidores da competição... também criada por muitos dos artistas concorrentes.
"Sabíamos de todas as tensões políticas que estavam a acontecer e isto teve um impacto na Eurovisão de uma forma que nunca teve antes (...) A Eurovisão é sempre político, mesmo que digamos o contrário. Para mim foi muito chocante porque sempre pensei que a Eurovisão era uma zona segura" frisou no podcast EuroTrip, "Sempre pensei que a melhor coisa era que todos os países se davam bem uns com os outros: os artistas respeitam-se e apoiam-se uns aos outros. Isto mudou dramaticamente na última edição".
Sem mencionar nenhum artista, a chefe de delegação alemã lamenta a atitude de vários concorrentes nos bastidores da competição, contribuindo para o aumento do mau ambiente relatado na Malmö Arena: "Normalmente, quando os artistas voltam para a green room todos aplaudiam. De repente, alguns artistas deixaram de aplaudir: achei isto muito perturbador. Eu realmente espero que falamos o que pudermos para garantir que isto não aconteça novamente. Isto prejudicou a marca, na minha opinião" defendeu, garantindo que a situação poderá continuar nas próximas edições, "Não conseguiremos resolver a situação geopolítica. Isto vai durar e temos de conviver com isso".
O da Holanda, Grécia e Irlanda foram 3 deles.
ResponderEliminarTodos os países têm direito a participar mas este ano houve cantores que não perceberam isso o que é lamentável. Em vez de se apoiarem uns aos outros alguns fizeram o contrário : Holanda, Grécia, Irlanda e Suíça.
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