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ESC2025: Martin Österdahl continua no cargo de Supervisor Executivo do Festival Eurovisão em 2025

 

Apesar dos rumores sobre a sua eventual saída do cargo, Martin Österdahl mantém-se no cargo de supervisor executivo do Festival Eurovisão 2025.

Depois de ter sido um dos rostos mais críticados no decorrer do Festival Eurovisão 2024 em Malmö, com o auge da contestação a acontecer em direto na Grande Final do concurso, muitos rumores apontavam para a saída de Martin Österdahl do cargo de Supervisor Executivo do formato, especialmente depois da sua substituição na conferência de imprensa após o triunfo de Nemo por Bakel Walden, presidente do Grupo de Referência da EBU/UER, e pela sua ausência na reunião do Grupo de Referência do Festival Eurovisão Júnior em Madrid.

Contudo, Jean Philip De Tender, diretor de imprensa da EBU/UER, confirmou que Martin Österdahl continuará no cargo de Supervisor Executivo em 2025, ainda que as suas funções estejam espalhadas por mais elementos, como o novo Diretor do Festival Eurovisão, que será nomeado nas próximas semanas.

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Fonte: Wiwibloggs/Imagem: EBU/UER
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  1. Anónimo05:12

    Para mim, Martin Österdahl deveria sair de vez da UER. Por culpa dele, a Eurovisão quase iria ser vítima de um genocídio cultural. A participação de Israel com uma canção e uma delegação problemáticas e a desclassificação polémica de Joost Klein são provas suficientes que Martin não tem lugar na Eurovisão. Martin Österdahl é a vergonha da profissão que falta profissionalismo.

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    Respostas
    1. Diogo14:14

      Subscrevo tudo o que disseste. As pessoas mais indicadas para ocupar o cargo dele seriam os invejosos anónimos.

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    2. Anónimo15:15

      Concordo plenamente, não consigo lembrar de uma edição mais controversa e polêmica do que esta

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    3. Anónimo22:59

      Genocídio Cultural menos. Todos os países têm o direito a participar. Não houve nenhuma delegação problemática, dor de coto isso sim houve e não foi pouco. Quanto ao representante da Holanda nem há eurovision devia ter ido pois nem fez parte do top 3 final da escolha (era tudo mulheres) para além de que aquilo que fez foi gravíssimo logo a expulsão foi válida.

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  2. Anónimo16:45

    Mark My Words Österdahl só vai sair do cargo quando a Suécia tiver mais vitórias que a Irlanda

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