Terminada a 68.ª edição do Festival Eurovisão, a cidade de Malmö, anfitriã do evento pela terceira vez, começa a fazer contas à organização, com os primeiros números a ficarem muito aquém do esperado. O díficil contexto internacional, aliado às polémicas da edição, o concurso implicou um elevado custo económico e de imagem para a cidade sueca.
Segundo avança a Rádio Sveriges, um total de 1500 agentes estiveram ativos na cidade durante a semana da Eurovisão, com um custo total de quase 2 milhões de euros em medidas de segurança. O reforço de segurança implicou a deslocação de agentes de toda a Suécia para Malmö, bem como de cerca de 50 agentes da Dinamarca e da Noruega. Contudo, segundo o comandante, Per Engström, tratou-se de uma quantia relativamente baixa em comparação a outros eventos semelhantes.
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