O político lituano Petras Grazulis lançou uma petição para a saída da Lituânia do Festival Eurovisão: "Transformou-se numa ferramenta de propaganda LGBT que valoriza as exibições de perversão sexual".
O político lituano Petras Grazulis, antigo deputado do Seimas que perdeu o mandato por violação da Constituição e do juramento enquanto deputado e eleito, recentemente, eurodeputado, lançou uma petição para a saída da Lituânia do Festival Eurovisão. "Este evento já não é mais um concurso de música e custa-nos centenas de milhares de euros. Sugiro destinar os recursos restantes para eventos familiares! A Turquia e a Hungria estão entre os países que se retiraram da Eurovisão, e há também iniciativas de saída na Letónia! Convido todos a assinarem a petição." pode ler-se na petição lançada pelo político, que conta com várias polémicas no país devido a comentários e ações contra a comunidade LGBTIQ+.
"Todos os anos, a Lituânia gasta centenas de milhares de dinheiro dos contribuintes na Eurovisão. Infelizmente, a Eurovisão deste ano provou que o evento já não tem nada a ver com as músicas. Transformou-se numa ferramenta de propaganda LGBT que valoriza as exibições de perversão sexual e elementos do espetáculo em vez das músicas ou do talento dos artistas." continua, frisando que "A Eurovisão apresenta rituais satánicos, desfiles de homossexuais, transexuais, assexuais e afins, que é abertamente apoiada pelas comissões de seleção dos países. O facto do uso da bandeira da União Europeia ser proibido no evento, enquanto as bandeiras do arco-íris LGBT são livremente permitidas, diz tudo sobre a Eurovisão."
Até ao momento, a petição conta com mais de 2400 assinaturas, com o político a prometer entregá-la à Presidência do país aquando do alcance do número mínimo para o debate parlamentar: "Temos de admitir que esta competição tornou-se um instrumento político LGBT para difundir uma ideologia prejudicial à Lituânia. Apelamos, portanto, aos líderes da Lituânia para que ponham termo à participação na Eurovisão o mais rapidamente possível, tal como fizeram a Turquia e a Hungria. Propomos atribuir o financiamento a um evento familiar nacional que promova os valores tradicionais.".
Infelizmente devo de concordar
ResponderEliminarJá imaginava que algumas candidaturas iriam irritar a países de vertentes mais tradicionalistas e visto a enorme quantidade de polêmicas do último certame creio que haverá mais países a deixarem de participar, esperemos que não seja o começo do fim
ResponderEliminarMas não percebem que é contra estes grunhos que a Europa unida tem de lutar? Em breve voltam a haver perseguições à comunidade LGBT e cada vez mais censura noriciosa e cultural porque ad pessoas estão a ceder a estes extremismos. Não passarão!
ResponderEliminarPois é esta mentalidade de "nos contra eles" que está a destruir a Europa e o ocidente como um todo, a eurovisao é ainda um programa familiar e não creio que a parte mais jovem da população deva ser exposta a certos comportamentos hipersexualizados e bem creio que a maior parte do continente concorde com tal exibição vulgar e exagerada. Por temos a extrema direita a avançar por todo o continente. Já basta
EliminarÉ interessante que a própria Lituânia este ano enviou um cantor gay / queer, assumidamente vítima de bulling e homofobia para tentar comover o público...
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