A organização do Festival Eurovisão 2024 reconheceu algumas falhas na política das bandeiras em Malmö: "Reconhecemos que poderíamos ter feito melhor. Lamentamos que várias pessoas tenham sido injustamente forçadas a entregar a sua bandeira".
No post alusivo ao Pride Month na conta oficial do concurso no Instagram, a organização do Festival Eurovisão 2024 reconheceu algumas falhas na política das bandeiras na edição deste ano em Malmö, depois de inúmeras denúncias sobre a proibição de bandeiras da comunidade LGBTIQ+.
"As bandeiras do orgulho não foram proibidas e foram bem-vindas ao lando das bandeiras dos países participantes" começou por escrever a organização, admitindo posteriormente algumas falhas, "Mas às vezes as coisas não correm como planeado durante eventos complexos ao vivo e reconhecemos que poderíamos ter feito isto melhor. Lamentamos que várias pessoas tenham sido injustamente forçadas a entregar a sua bandeira e tenha sentido que isso as impediu de serem autênticas".
A declaração, feita nos comentários do post, aconteceu depois de várias críticas ao organismo de assinalar o Pride Month, após Nemo, vencedor do Festival Eurovisão 2024, ter revelado que foi proibido de subir ao palco com a bandeira não-binária, tendo levado a bandeira para a Flag Parade escondida. Contudo, a organização sublinha que está "extremamente orgulhosa" de Nemo e de todos os defensores da causa, "Somos gratos a todos eles por chamarem a atenção para isso".
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