Em declarações à RÚV após regressar de Malmö, Rúnar Freyr, chefe da delegação da Islândia, afirmou que o Söngvakeppninn está em constante revisão e que poderão surgir alterações em edições futuras: “Söngvakeppninn está em constante mudança. Vem mudando desde 1986, quando foi realizado num estúdio de TV. Depois ficou maior e foi realizado em Laugardalshöll, e nos últimos anos o público tem sido incrível. Estamos sempre a procurar como podemos fazer melhor e definitivamente faremos isso este ano. Por exemplo, vejamos como escolhemos a música, como selecionamos os compositores. Isso está sempre em consideração.”
Entre outras coisas que poderiam ser alteradas, Rúnar disse que o formato atual da superfinal poderá ser revisto. Na final do Söngvakeppninn, as duas canções mais votadas avançam para uma superfinal onde o vencedor é decidido exclusivamente por votação do público.
Rúnar também comentou que embora a delegação tenha ficado decepcionada com o resultado, ainda assim gostou da viagem a Malmö. Rúnar comentou os esforços da UER para manter as mensagens políticas fora da Eurovisão dizendo que "é uma linha muito tênue, o que é permitido e o que não é. Eles tentam manter isto apolítico, mas há política em tantas coisas que é realmente difícil. Não os invejo nesta tarefa”.
Hera Björk representou a Islândia na Eurovisão 2024 com “Scared of Heights”. Terminou em último lugar na primeira semifinal com 3 pontos, deixando a Islândia fora da final pelo segundo ano consecutivo.
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