Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia, afirma que o Festival Eurovisão é uma ameaça aos valores familiares: "Compreendemos melhor a decisão certa de manter a Turquia fora desta competição vergonhosa durante os últimos 12 anos".
Num discurso após a reunião do Conselho de Ministros, Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia, atacou o Festival Eurovisão de encorajar a "neutralização de género" e ameaçar a família tradicional. No discurso à comunicação social, o presidente turco descreveu os participantes do concurso como "cavalos de Tróias da corrupção social", com claras referências a Nemo, vencedor do formato, que foi o primeiro vencedor não-binário da história do evento, "Nestes eventos, tornou-se impossível encontrar uma pessoa normal".
O presidente turco, líder do Partido da Justiça e Desenvolvimento, cujas raízes estão assentes no movimento islâmico da Turquia e cujo governo se tornou menos tolerante com os direitos LGBTG nos últimos anos, congratulou-se com a ausêcia do país do concurso desde 2012: "Compreendemos melhor a decisão certa de manter a Turquia fora desta competição vergonhosa durante os últimos 12 anos".
Ainda bem que compreendem e ainda bem que vão permanecendo de fora. O concurso ficou melhor sem a participação turca.
ResponderEliminarO concurso tornou-se antes de mais muito chato, com 4 horas de duração , apresentando artistas que já passaram à história há décadas e que continuam a apresentar-se como se tivessem vencido há meia dúzia de dias, cantando a sua canção já com barbas longas ou a de outros que já não as querem cantar porque já estão muito gastas.
ResponderEliminarA meu ver, o problema não é irem buscar artistas veteranos e ultraveteranos para cantarem cantigas com barbas longas. O verdadeiro problema é irem sempre buscar os mesmos artistas. Sempre os mesmos três gatos pingados. E porem sempre a Suécia no centro de tudo. Com tantos artistas bons que já participaram e com 30 e tal países a participarem ainda todos os anos...
EliminarInfelizmente tenho de concordar
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