Um concerto de Lenny Kuhr, vencedora do Festival Eurovisão 1969, foi interrompido por ativistas pró-palestinos que acusaram a artista de "terrorismo e genocídio". Lenny apresentou queixa nas autoridades.
No passado domingo, 24 de março, um concerto da cantora Lenny Kuhr, uma das vencedoras do Festival Eurovisão de 1969, foi interrompido por quatro ativistas pró-palestinos. Com faixas com inscrições "A Palestina será livre", os ativistas subiram ao palco em Waalwijk, acusando a cantora de terrorismo e genocídio devido à situação vivida em Gaza. Em declarações ao De Telegraaf, Lenny lamentou o acontecimento e confirmou a queixa nas autoridades: "Gritaram que eu era culpada de genocídio e também mencionaram os nomes dos meus filhos em Israel e dos meus netos, que estão no serviço militar. ... Não se trata de política ou de acontecimentos atuais. Isso só aconteceu porque eu também sou judeu e tenho filhos a morar em Israel.".
Em defesa de "De troubadour", Lenny Kuhr representou os Países Baixos no Festival Eurovisão de 1969 alcançando a vitória, ex-aequo com mais 3 candidatos, com 18 pontos: o país foi pontuado por 7 jurados, tendo recebido a maior pontuação da edição, 6 pontos do júri de França.
Fonte: RTL / Imagem e Vídeo: Eurovision.tv
Partidinha de 1 de Abril?
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