A estreia do Melodi Grand Prix 2024 ficou marcada por protestos contra a participação de Israel no Festival Eurovisão 2024... dentro e fora de palco.
Depois dos protestos realizados a 5 de janeiro aquando da apresentação dos concorrentes do formato norueguês, conforme pode recordar AQUI, a primeira semifinal do Melodi Grand Prix 2024 ficou marcada por protestos contra a participação de Israel no Festival Eurovisão 2024.
O primeiro dos protestos iniciou antes do arranque da gala nas imediações do recinto que acolheu o evento, com 116 protestantes deitados no chão a assinalar os 116 jornalistas mortos desde 7 de outubro em Gaza. "O nosso pedido é que a Noruega e a NRK trabalhem para excluir Israel da Eurovisão deste ano. Durante a manifestação teremos simbolicamente a representação dos 116 jornalistas mortos (...) Esperemos que tenham coragem e que mostrem a partir do MGP que Israel não tem que marcar presença na Eurovisão deste ano" defendeu o porta-voz do grupo em declarações à imprensa.
Contudo, no decorrer do programa, um novo protesto aconteceu, desta vez, em frente das câmaras, com uma ativista a interromper a transmissão com uma bandeira da Palestina. Fredrik Solvang entrevistava Christine Dancke e Oscar Westerlin quando Jorunn Folkvord, que integra o Conselho Municipal de Rodt, entrou na green room com uma camisola a apelar ao boicote de Israel. "Não queria estragar a transmissão e a experiência de todos os fãs. Também devemos ter respeito por todos os artistas e outras pessoas, daí ter escolhido este momento" frisou, depois de ter sido detida pelos seguranças e ter sido colocada fora do espaço.
🇳🇴 The Palestinian protestant walked in green room during the MGP 2024 host break#Eurovision #Norway pic.twitter.com/FBmZG0sp1E
— Eurovision Insider (@escinsiders) January 13, 2024
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