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Islândia: Bashar Murad apontado ao 'Söngvakeppnin 2024'


 

Depois da RÚV ter colocado em dúvida a sua participação no Festival Eurovisão 2024, a imprensa islandesa avança que o cantor palestiniano Bashar Murad é um dos concorrentes do Söngvakeppnin 2024.


Com vários movimentos a apelarem ao boicote do Festival Eurovisão 2024 devido à presença de Israel na lista de concorrentes a surgirem em diversos países, com destaque para os países nórdicos, a emissora da Islândia colocou algumas dúvidas sobre a presença em Malmö, deixando a decisão final para março depois da escolha dos seus representantes.

No rescaldo do anúncio da RÚV, a imprensa islandesa avançou com um dos potenciais participantes do Söngvakeppnin 2024, final nacional do país para o concurso internacional e cuja lista de concorrentes será conhecida nos próximos dias: Bashar Murad. O cantor palestiniano, que reside na parte oriental de Jerusalém, esteve em destaque na comunidade eurovisiva em 2019 quando, ao lado dos Hatari, representantes da Islândia em Telavive, lançou "Klefi/Samed".


De realçar que esta não é a primeira vez que a Islândia manifesta o seu desagrado com a participação de Israel no Festival Eurovisão. Em 2019, vários organismos islandeses, bem como alguns cantores, manifestaram-se contra a possível realização do evento em Jerusalém, com os Hatari, representantes do país em Telavive, a usarem a participação para marcar uma posição política, situação que acabou por não ser sancionada pela EBU/UER.

Estreante em 1986, a Islândia conta com 35 participações no Festival Eurovisão, destacando-se as 27 presenças na Grande Final e o 2.º lugar alcançado nas edições de 1999 e 2009. Em Liverpool, Diljá representou o país na semifinal 2 com "Power", alcançando o 11.º lugar com 44 pontos, onde foi a favorita da Dinamarca, ficando a 30 pontos do apuramento para a Grande Final.

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Fonte:EurovisionFun / Imagem e Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Diogo09:31

    Mais uma vez a Islândia a aproveitar-se da desgraça dos outros para se evidenciar.

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  2. Anónimo09:49

    Pois, e com este trote a Islândia já subiu ao 2° lugar na bolsa de apostas.

    Os islandeses querem lá saber da Palestina para alguma coisa. Eles querem é ganhar.

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