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Suécia: Carolina Norén apelou o fim dos Big5 no Festival Eurovisão a Martin Österdahl

 Comentadora da transmissão sueca na Sveriges Radio desde 1999, Carolina Norén apelou a Martin Österdahl para o fim dos Big5 no Festival Eurovisão: "Vou insistir novamente quando o vir".


Criado em 2000, o estatuto dos Big5 (anteriormente Big4) tem sido, anualmente, um dos pontos mais criticados do Festival Eurovisão, com os cinco países (Espanha, França, Itália, Alemanha e Reino Unido) a terem acesso direto à Grande Final da competição devido a serem os maiores contribuidores financeiros da EBU/UER. Contudo, apesar da manutenção do estatuto desde a criação, várias vozes continuam a criticar a decisão da EBU/UER.

Uma das vozes mais críticas é a de Carolina Norén, comentadora da transmissão sueca na Sveriges Radio desde 1999. "Tenho conversado com Martin sobre um assunto especial" garantiu em entrevista ao The Euro Trip, revelando ter confrontado o Supervisor Executivo do formato com o fim do estatuto, "Eu acho que deveriam acabar com os Big5. Deixem apenas o vencedor qualificar-se diretamente para a Final e deixem todos os outros competirem de igual forma nas semifinais".

Ainda que garanta que, em tempos, Martin tenha deixado em aberto a possibilidade do fim do estatuto especial, Carolina Norén garante que, na última conversa sobre o assunto, o Supervisor Executivo do concurso garantiu que é uma regra a manter: "Conversamos sobre o que queremos que mude no futuro (...) Tenho ideia que ele me disse que tal seria possível, mas eu enfrentei-o este ano visto que os Big5 continuam a concurso. Ele disse: «Acho que não vamos mudar». Eu tentei e pensei que seria uma grande mudanças, mas pelos vistos a EBU/UER gosta muito da ideia, embora não seja justo para os outros". No entanto, Carolina Norén garante não desistir da mudança: "Vou insistir novamente quando o vir".



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Fonte: EuroTripPodcast / Imagem e Vídeo: Eurovision.tv

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  1. Eu acho mais justo classificar os 5 primeiros colocados direto pra final e deixar todo mundo se degladiar nas semifinais. Pelo menos incentiva os países a terem algum "prêmio" pelas boas colocações no ano anterior.

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  2. Anónimo17:00

    A EBU/UER para mim, é injusta com os outros países que tem que se esforçar mais para terem um lugar na final. Esta Carolina Norén tem toda a razão, o Big5 sempre foi discriminatório no certame.
    E lá pelo facto desses países do Big5 contribuírem mais para o certame, não lhes dá o direito de serem vaidosos e serem, chefes e mandarem na EBU/UER, e esta cair que nem rato nas mãos destes países. Fazia mais sentido o contrário, a EBU/UER por na entrada direta na final os países mais vulneráveis e ajudá-los a desenvolver a sua situação económica e financeira e não dar benefício nenhum a Espanha, Reino Unido, Itália, França e Alemanha, porque estes estão bem financeiramente, por isso, não há necessidade de a EBU/UER ajudar quem não precisa de ajuda e dar com os pés aos mais frágeis.

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