Depois de ter apelado a um ajuste no sistema de votação após a Grande Final do Festival Eurovisão 2023, Stig Karlsen, chefe de delegação da Noruega, confirmou que apresentará uma proposta para um novo sistema de votação, com uma redução na votação do júri para 40% ou 30% do resultado final.
A confirmação foi dada em entrevista a Szúcs Viktor no Eurovíziós Podcast, realçando que o interesse do público no Festival Eurovisão poderá diminuir se as canções mais votadas do televoto não vençam a competição. Contudo, Stig realçou a importância dos júris para manter a emoção do espetáculo, bem como para diminuir o voto em bloco.
A Noruega foi representada em Liverpool por Alessandra e "Queen of Kings", tendo terminado em 5.º lugar na Grande Final com 268 pontos. Contudo, o país foi um dos que teve maior discrepância entre as duas votações: no júri, a canção da Noruega não foi além do 17.º lugar com 52 pontos, enquanto no televoto foi a 3.ª mais votada com 216 pontos.
Péssima ideia. Quando o resultado não agrada, então muda-se o sistema...Espero que se mantenha como está!
ResponderEliminarComo é lógico isto nem canção é e nem devia ter passado a final.
ResponderEliminarEspero que se mantenha tal como agora
ResponderEliminarComo muitos fans têm apontado, o problema não é o peso do voto dos júris, mas a sua composição, 5 membros(ou 4 como foi o caso com 2 países este ano) não é suficiente para haver uma real pluralidade de opiniões ou para não haver biases a influenciar as votações, para não falar que num ano em que há duas claras favoritas à vitória de dois géneros musicais muito distintos é sempre possível que o resultado seja manipulado por quem selecciona esses 5 membros do júri, havendo, porém nesta situação há sempre o risco que, por exemplo, em vez dos júris votarem no pop sueco acabem por votar no pop belga ou israelita(ou em vez de votarem no metal alternativo finlandês votem no metal eletrónico australiano)
ResponderEliminarPor favor não
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