Após a Grande Final do Festival Eurovisão 2023, onde a Noruega ficou em 5.º lugar na classificação final, o chefe de delegação do país, Stig Karlsen, afirmou que o sistema de votação do concurso deverá ser ajustado. "O sistema de júri na Eurovisão definitivamente precisa de ser avaliado e o debate é muito bem-vindo" afirmou em entrevista ao Dagbladet, justificando a necessidade de mudanças com a discrepância entre as duas votações, "Houve uma grande diferença entre o júri e o público no passado e este ano tornou-se extremamente distinto. As pessoas obviamente tiveram um vencedor diferente. O facto de um júri de 185 pessoas ter tanto poder quanto milhões de telespectadores é questionável".
A Noruega foi representada em Liverpool por Alessandra e "Queen of Kings", tendo terminado em 5.º lugar na Grande Final com 268 pontos. Contudo, o país foi um dos que teve maior discrepância entre as duas votações: no júri, a canção da Noruega não foi além do 17.º lugar com 52 pontos, enquanto no televoto foi a 3.ª mais votada com 216 pontos.
De facto ele até tem razão, o quinto lugar para aquela m. é um verdadeiro brinde, já do mesmo se pode queixar a nossa Mimi mas em duplicado, tanto faz o júri como o televoto não estiveram nada impecáveis. Mas estas clivagens não são de agora, já vêm de longe e quem nasce torto devia ir todos os anos ao endireita.
ResponderEliminarE onde a nossa e melhor que a da noroguea? so na cabeca dos portugueses! o Jury e o publico esta ai para provaar! Portugal parou nos anos 90! nem vale a pena ir.. sempre a mesma coisa, pagar para que?f Ficar em ultimo? Este tipo de musica ja provou que nao funciona na eurovisao. Enfim mais do mesmo.
EliminarEm parte alguma eu disse que era melhor ou pior, nem se podem comparar porque são muito diferentes.O que eu digo da canção norueguesa é a impressão que ela sempre me deixou, um tema esquisito que nunca provocou impacto na minha pessoa, nem podia num país como o meu em que reis e rainhas já desapareceram há mais de um século.
EliminarJá estou vendo que irão eliminar o juri e que o festival irá regredir a época dos joke acts e fuleirices
ResponderEliminarSe tivessem mais pontos do júri iriam questionar o televoto....enfim...
ResponderEliminarE teve mais daquilo que devia. Nem canção é.
ResponderEliminarEste senhor deveria ter vergonha em relação ao que está a dizer. Ainda bem que existe o Júri, caso contrário a Eurovisão para a sua descredibilização e para a sua morte. Como é possível a Croácia ter ficado no lugar em que ficou e a própria Finlândia!!!
ResponderEliminarAtenção, a música da Finlândia pode não ser do gosto de todos mas é divertida, diferente e original. Bem melhor que o vencedor!!
EliminarEstou consigo 13:04, nisso de achar que está tudo maluco por gostar daquele pavor que é a canção da Finlândia, milhões de vezes o júri. A canção da Croácia, essa sim, ao menos era divertida, muita bonecada mas fazia pelo menos sorrir, a Finlândia foi só um pavor que recebeu trezentos e tal pontos! A prova de que o público deveria ficar completamente impedido de votar. A Finlândia "bem melhor do que o vencedor" ?! É pôr o público bem longe de qualquer meio que possibilite o voto e já para o ano por favor
EliminarTeoricamente (o mesmo é dizer numericamente) terá razão, mas não esqueçamos que cada esperador poderá telefonar 20 vezes pela canção que prefere, mas alguns haverá que o fazem só uma vez. Há estações de televisão que incitam os espetadores que moram perto duma fronteira a atravessarem-na e votarem "do outro lado" na canção do seu próprio país e outras que não sugerem tal coisa (e em certos casos - ilhas, por exemplo, - nem o poderiam sugerir). O sistema de votação ideal não existe. Mas há mudanças fáceis de fazer, como o impedimento das vozes previamente gravadas. O cantor da Irlanda deu-se ao luxo de até afastar o microfone da boca, porque, no fundo, a voz que se ouvia não lhe saía da garganta. E que tal voltar-se ao sorteio da ordem de atuação, sem aquele arremedo de sorteio da primeira e segunda metade e a posterior escolha (por quem?) de quem atua nesta ou naquela posição? Há mudanças mais exequíveis do que a do sistema de votação...
ResponderEliminarConcordo com este aspeto que refere 13:40, relativamente à ordem de atuação. Parece-me um assunto mais fácil de resolver e que traz muita opacidade aos critérios de justiça sendo a distribuição como está a ser feita neste momento. Não se devia ter mexido no sorteio que sempre existiu e que corria bem, mas a Suécia tem sempre de inovar quando organiza o ESC em casa e nesse ano foi a ideia que se lhes deu, enfim… Também não aprecio a questão dos vocais gravados de antemão, porque desvaloriza quem canta bem ao vivo sem esses apoios. Claro que não vão ser todos perfeitos, nem tal seria expectável, mas era um importante fator diferenciador. Sobre a votação, acho que disse tudo: não há sistema perfeito. Acho mal ter-se retirado o júri das semifinais por completo, mas é uma opinião puramente pessoal. Creio que manter sempre juri+televoto seria a melhor opção, ponderando reduzir um pouco a percentagem do júri eventualmente (60/40, por exemplo). Ainda sobre votação, destacar a ideia que me pareceu positiva de haver o voto “Resto do Mundo”.
EliminarAumentar o numero de juris para 10 ou 15 e algo que muitos fans dizem a anos
ResponderEliminarNão sei se ele está a falar da discrepância do vencedor ou da canção norueguesa, no caso da Noruega parece que Alessandra desafinou no júri show, no caso Finlândia é o mesmo, o Käärijä na segunda parte da canção mal cantava e cantava mal, em ambos os casos uma má classificação nos júris foi justa
ResponderEliminarInjusto foi a nossa canção ficar tão mal classificada. Merecia melhor resultado não compreendo com tanto apoio que alguns fans eurovisivos lhe deram cantando o refrão com ela e no final acabar assim. Enfim para o ano há mais
ResponderEliminarPassou a final só por causa de a Mimi ser carismática e saber dominar o palco, mas a depender da canção poderia ter ficado na semifinal
EliminarDeveriam mater o sistema de antes: 50/50 tanto nas semis como na final, apenas deveriam ampliar o juri com mais profissionais da música de diferentes estilos e edades para ter um resultado profissional e completo
EliminarOs resultados da Eurovisão às vezes são injustos, às vezes estão corretíssimos. No caso da Mimicat, os resultados da Mimicat foram justos. Foi um bom resultado. Nada mais há a assinalar.
EliminarO maior inimigo destes nórdicos é o juri. Deviam ter vergonha na cara, principalmente dizendo isto num ano em que até foram bonzinhos com a ''música'' comercial que levaram.
ResponderEliminarOi?
EliminarO inimigo dos nórdicos é o júri?
Está a falar do mesmo que deu a vitória à Suécia?
Se querem mais qualidade é haver só júri, se querem uma data de fatores que também vão para além das músicas propriamente ditas é pôr a decisão só nas mãos do público. Se querem agradar a gregos e a troianos é manterem como estava 50% júri e 50% público, que penso ser a solução ideal, também nas semi, achei um disparate tirarem o júri das semi. É voltar ao que já estava bem, 50/50 nas semi e na final.
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