O primeiro-ministro britânico Rishi Sunak manifestou o seu desapontamento com a decisão da EBU/UER em proibir a intervenção do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky durante o Festival Eurovisão 2023.
Com o Reino Unido a organizar o Festival Eurovisão 2023 em Liverpool em virtude dos acontecimentos na Ucrânia, o concurso deste ano tem sido marcado pela promoção da cultura ucraniana no concurso, com inúmeras ligações ao país e o slogan United By Music. Contudo, após a segunda semifinal do concurso, a EBU/UER emitiu um comunicado oficial a revelar que recusou a proposta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky intervir no concurso.
To protect the non-political nature of the Eurovision Song Contest, the decision not to have President Zelensky of Ukraine appear in the show was made by EBU management, and not EBU Members.
— EBU (@EBU_HQ) May 11, 2023
Please find the full statement on the decision here: https://t.co/iaGL6bBB6i
Depois do anúncio, o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak reagiu, através do seu vice-porta-voz, garantindo estar "desapontado" com a decisão, defendendo que a batalha da Ucrânia contra a Rússia é "fundamental" e não um mero evento político. "O primeiro-ministro acredita que seria adequado para o presidente Zelensky abordar o evento e estamos desapontados com a decisão da União Europeia de Radiodifusão", afirmou o porta-voz, "Os valores e liberdades pelos quais o presidente Zelensky e o povo da Ucrânia estão lutando não são políticos, são fundamentais, e o próprio Eurovision reconheceu isso no ano passado, quando suspendeu com razão a participação da Rússia na competição".
Por favor não!
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