Martin Österdahl, supervisor executivo do Festival Eurovisão da Canção, deu a tradicional conferência de imprensa ontem, em Liverpool. Vários temas foram abordados, sendo os mais proeminentes a nova votação Resto do Mundo, os ensaios à porta fechada, o novo método de revelação de finalistas entretanto abandonado e a Eurovisão Júnior 2023.
Este ano, uma votação Resto do Mundo foi introduzida para permitir que espectadores de todo o mundo possam votar bos seus favoritos da Eurovisão 2023 fora dos países participantes. Martin Österdahl explicou que a votação foi inspirada na Eurovisão Júnior, que usa uma votação online desde 2017.
Österdahl explicou que "fiquei surpreso com o facto de 182 países terem votado na Eurovisão Júnior 2020, em Varsóvia, e isto diz algo sobre a Eurovisão se ter tornado um fenómeno global". No entanto, a votação não está disponível em alguns países, que não foram especificados. O único país especificamente citado como não podendo votar foi a Rússia, pois os provedores de pagamento suspenderam as operações no país. A UER não fornecerá uma lista de países elegíveis para votar.
Sobre o tópico do fecho dos ensaios, Martin Österdahl explicou que a decisão foi tomada devido à “cobertura tóxica” de anos anteriores. Além disso, houve a necessidade de garantir o bem-estar dos participantes, principalmente dos mais jovens ou inexperientes.Este ano houve uma mudança no acesso da imprensa ao concurso, com o primeiro e segundo ensaios para todos os países a ser à porta fechada.
Pode ler o que foi revelado sobre o novo método de revelação de finalistas entretanto abandonado AQUI e sobre a Eurovisão Júnior 2023 AQUI.
Todos são bem-vindos *exceto a Russia*
ResponderEliminarQuando irão banir Israel por violarem os direitos humanos?
No mesmo dia em que banirem os comentários anónimos.
EliminarQuais os direitos humanos violados por Israel?
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