Aidan tomou medidas legais para anular a sua desqualificação do Malta Eurovision Song Contest 2023. Os advogados que representam Aidan enviaram uma carta à emissora maltesa PBS pedindo a suspensão da decisão de desqualificar o cantor. Aidan foi desclassificado após A PBS considerar que infringiu as seções 5.3 e 5.7 das regras do concurso.
Falando à TVM, um porta-voz da PBS explicou no início desta semana que "cada competição tem as suas próprias regras. Os regulamentos existem para garantir que o processo seja imparcial e que todos os cantores tenham as mesmas chances e oportunidades, independentemente dos seus meios ou recursos individuais. A competição ocorre no mesmo nível igual de promoção para cada participante. Existem regulamentos claros que afirmam que nenhuma promoção pode ocorrer a partir do momento em que os nomes dos finalistas dos quartos-de-final são anunciados. Fazemos isso para dar o mesmo espaço de maneira igualitária e, acima de tudo, para que ninguém leve vantagem de uma forma ou de outra sobre os outros participantes".
A PBS afirma que advertiu o cantor várias vezes. Na carta à PBS, os advogados de Aidan argumentam que outros participantes do MESC 2023 também fizeram postagens nas redes sociais mas nada lhes aconteceu. Aidan acrescentou que a PBS não lhe deu uma explicação sobre os motivos específicos da sua desqualificação, e pediu uma reunião para discutir o assunto. Caso a PBS não concorde com os termos descritos na carta, Aidan afirma que está preparado para tomar outras medidas legais.
A PBS respondeu na noite de 26 de janeiro afirmando que não há razão para reverter a sua decisão de desqualificar o cantor. A emissora respondeu à carta de Aidan explicando que, na carta, Aidan nunca negou que o seu comportamento violasse as regras do MESC. A emissora afirmou ainda que possui provas documentais das várias advertências que o cantor recebeu.
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