Svitlana Ostapa, presidente do Conselho de Administração da UA:PBC, revelou que a emissora da Ucrânia enviará uma carta formal de protesto para a EBU/UER sobre a decisão acerca do Festival Eurovisão 2023.
A União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) anunciou na passada sexta-feira, 17 de junho, a decisão de não realizar o Festival Eurovisão 2023 na Ucrânia, devido aos conflitos armados existentes no país, confirmando também o arranque das negociações com o Reino Unido para receber o concurso internacional do próximo ano. Horas depois, a emissora ucraniana UA:PBC emitiu um comunicado oficial sobre a decisão da EBU/UER (AQUI), lamentando a decisão da EBU/UER, enquanto o ministro da Cultura apelou a negociações adicionais para o país organizar o certame (AQUI).
Contudo, apesar da EBU/UER não ter dado qualquer sinal de recuar na decisão anunciada, a emissora ucraniana UA:PBC continua a insistir numa nova ronda de negociações para receber o Festival Eurovisão 2023 e apresentará uma queixa formal junto da entidade máxima do concurso internacional. O anúncio foi feito por Svitlana Ostapa, presidente do Conselho de Administração da emissora ucraniana: "Acho que esta história ainda não acabou. Vamos enviar uma carta formal de protesto em nome de toda a Ucrânia a dizer que não concordamos com esta decisão" anunciou, confirmando que a reclamação será feita nos próximos dias.
Segundos classificados no Vidbir 2022, os Kalush Orchestra adquiriram o direito de representar a Ucrânia no Festival Eurovisão 2022 com "Stefania" depois da desclassificação de Alina Pash. Depois da vitória na semifinal, a candidatura conquistou o 1.º lugar na Grande Final do evento com 631 pontos, fruto do 1.º lugar no televoto (439 pontos) e o 4.º lugar no júri (192 pontos), tendo recebido 20 pontos de Portugal (12 do público e 8 do júri).
Que gente chata e louca, meu deus.
ResponderEliminarNão há condições neste momento, e a EBU já decidiu. Pronto.
Continuo achar que o mais seguro é o festival não se realizar na Ucrânia, tanto por questões econômicas como de segurança. E de forma indireta, a parte política já está a ganhar grande terreno no festival, que na verdade sempre existiu. Deveria de ser tomada uma posição de reflexão perante o sucedido
ResponderEliminarJesuscristo que azia esta gente
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