A segunda semifinal do Festival da Canção 2022 foi acompanhada por 409 mil espectadores e um share de 9,6%.
Apresentada por José Carlos Malato e Tânia Ribas de Oliveira, a RTP transmitiu, a noite passada, a segunda semifinal do Festival da Canção 2022. A gala, que apurou Milhanas, Inês Homem de Melo, Syro, Pepperoni Passion e Pongo & Tristany para a Grande Final, foi acompanhada por uma média de 409 mil espectadores, traduzindo-se em 4,3 pontos de quota de mercado e um share de 9,6%.
A transmissão ficou abaixo dos concorrentes diretos, nunca passando do terceiro lugar no horário, alcançando um dos piores resultados de sempre ao ser transmitido numa segunda-feira, de modo a assinalar o 65.º aniversário da RTP.
Comparativamente ao ano passado, a segunda semifinal do Festival da Canção perdeu cerca de 125 mil espectadores, sendo que, em 2021, como nos anteriores anos, a gala foi transmitida ao sábado. O registo ficou também aquém dos resultados audiométricos de 2020 (506 mil), 2019 (623 mil), 2018 (593 mil) e 2017 (503 mil).
Recorde, de seguida, os candidatos apurados para a Grande Final:
Mas a uma segunda-feira, gravada num estúdio, com novelas em simultâneo e um aniversário envergnhado, queriam o quê? De facto, a RTP é servilço público e ninguém disso duvida. Mas o serviço público tem de ir de encontro o espectador. É velha história: qualquer Domingo de The vocie ou Got talent tem mais atratividade do que estas SF do FC...
ResponderEliminarAntes da pandemia, quando a final era numa arena diferente atraía mais interesse, buzz. Espera-se que no próximo ano voltem com essa estratégia.
ResponderEliminarIsto só vem provar o que tenho dito nos últimos dias em alguns fóruns e no instagram do Festival da Canção
ResponderEliminarO conceito do festival da canção está gasto, o programa não é dinâmico, os apresentadores são os mesmos desde 2017, as piadas são cringe e sem sentido nenhum, a RTP não promove o Festival da Canção da mesma forma que promove exaustivamente o "The Voice Portugal", perderam imensa audiência face ao ano passado.
Quando é que a RTP começa a ouvir os espectadores antes que se torne num programa sem vitalidade e sentido?