A polícia ucraniana confirmou que abriu uma investigação sobre a possível falsificação de documentos por Alina Pash. A cantora poderá cumprir pena de prisão de 10 a 15 anos.
Depois do anúncio da desistência de Alina Pasha da participação eurovisiva e da sua substituição pelos Kalush Orchestra, a polícia ucraniana anunciou, esta tarde, que abriu uma investigação sobre uma possível falsificação de documentos governamentais por parte da cantora. "O departamento de inquérito do Pechersk UE GUNP em Kiev está a realizar uma investigação pré-julgamento de processos criminais nos termos do artigo 358 do Código Pena sobre o facto de possível falsificação de documentos" confirmou um porta-voz da polícia, sendo que a moldura penal poderá ditar uma pena de prisão de 10 a 15 anos à cantora por eventual falsificação dos documentos relativos à visita à Crimeia em 2015.
Estreante em 2003, a Ucrânia conta com 16 participações no Festival Eurovisão, sendo o único país que nunca falhou o apuramento para a Grande Final, contabilizando também duas vitórias: 2004 e 2016. Em Roterdão, o país foi representado pelos Go_A e "Shum", que terminaram em 5.º lugar com 364 pontos, fruto do 2.º lugar no televoto (267) e do 9.º no júri (97). Em Portugal, a canção foi a segunda mais votada pelo público e a nona classificada no júri nacional, tendo recebido 12 pontos.
Fonte: UA:PBC / Imagem/Vídeo: Eurovision.tv
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