Ivan Eismont, diretor-geral da BTRC, lamentou a proibição da Bielorrússia não poder competir no Festival Eurovisão Júnior 2021 devido à suspensão imposta pela EBU/UER: "Realizámos o evento duas vezes e ele permanece na memória dos jovens bielorrussos".
O diretor-geral da emissora estatal da Bielorrússia, Ivan Eismont, lamentou, em declarações num dos programas da BTRC, a ausência do país do Festival Eurovisão Júnior 2021 devido à suspensão de membro ativo da EBU/UER imposta pela organização internacional em julho. "Em relação à Eurovisão, estamos mais preocupados com o concurso de música para as crianças do que a versão adulta. Realizámos o evento duas vezes no nosso países e ele permance na memória dos jovens e dos adultos bielorrussos. Ao organizar e fazer parte deste evento, os nossos profissionais ganharam uma experiência que não vai desaparecer" frisou, lamentando a primeira ausência do país do concurso desde a sua criação.
Contudo, Ivan Eismont acusou a EBU/UER de dualidade de critérios: "A atitude da EBU/UER para a competição adulta é ambígua: muitas vezes surgiram escândalos em torno do Festival Eurovisão que, aliás, foram iniciadas pelas mesmas pessoas que conduziram o nosso processo de expulsão de membro ativo da EBU/UER" atacou.
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