26 países disputam, esta noite, a Grande Final do Festival Eurovisão 2021, sendo que o país vencedor poderá albergar o concurso de 2022. Quais são as potenciais cidades anfitriãs do concurso do próximo ano?
Uma arena indoor com capacidade para 10 mil espectadores, um espaço para albergar o centro de imprensa para 1500 jornalistas, uma capacidade hoteleira de diversas categorias para albergar vários milhares de pessoas e uma infraestutura de transporte eficiente são algumas das exigências da EBU/UER para a escolha da cidade anfitriã do Festival Eurovisão.
Com 26 países na corrida para vencer o Festival Eurovisão 2021, o ESCPORTUGAL pôs mãos à obra e procurou as potenciais cidades que poderiam albergar o evento nos 10 países mais bem colocados nas Casas de Apostas.
Sem vitórias desde 1990 e com os locais que albergaram o evento em 1965 e 1991 desadequados para o evento, Itália tem, fora da capital, os locais favoritos a receber o Festival Eurovisão. Construído em 2005 para albergar eventos dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, o Pala Alpitour, em Turim, tem capacidade para mais de 13 mil espectadores em concertos, sendo o principal favorito a receber o concurso internacional, com a RAI a ter confirmado que, em 2017, contactou a cidade para albergar o concurso caso vencessem em Kiev. Por outro lado, o Mediolanum Forum, em Milão, que tem capacidade para 12 700 pessoas, também poderá entrar na corrida, bem como o PalaLottomatica, em Roma, construído para receber o torneio de basquetebol dos Jogos Olímpicos de Verão em 1960 e que conta com uma capacidade atual de 11 mil espectadores.
Apontado como um dos favoritos à vitória em Lisboa, o chefe de delegação de França na altura afirmou, antes da competição, que o país estava preparado para receber o Festival Eurovisão numa de três cidades francesas - Lille, Lyon e Paris. Com capacidade para cerca de 20 mil pessoas em concertos, a AccorHotels Arena, em Paris, é a favorita a organizar o Festival Eurovisão 2022, em caso de vitória de Barbara Pravi e "Voilà", que também poderá rumar à Paris La Défense Arena, inaugurada em 2017, que tem capacidade para 40 mil pessoas.
Sem nenhuma arena indoor com capacidade mínima para albergar o Festival Eurovisão no arquipélago, algo que nunca aconteceu na história eurovisiva, Malta poderia repetir a estratégia de Copenhaga em 2014 e remodelar um estaleiro naval para receber o concurso internacional. Aliás, em 2014, Malta apostou nessa estratégia para receber o concurso infanto-juvenil após a vitória de Gaia Cauchy: o evento seria realizado no Malta Shipbuilding, em Marsa, com capacidade para vários milhares de espectadores.
Em Portugal, estão a esquecer o Pavilhão Rosa Mota
ResponderEliminarEm Malta têm uma "arena" com capacidade suficiente, cerca de 13,000, o Malta Fairs and Convention Centre, situado em Ta'Qali. Tem sido até sede da final nacional deles, umas quantas vezes.
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