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ESC2021: Chefe de delegação da Islândia pediu mudanças na atuação no Festival Eurovisão 2021


O chefe de delegação da Islândia revelou que pediu à EBU/UER para que não fossem mostradas imagens da transmissão da atuação dos Dadi & Gagnamagnið na Rotterdam Ahoy.


Depois de um dos elementos da banda Gagnamagnið ter testado positivo à Covid-19 nas vésperas da semifinal do Festival Eurovisão 2021, a delegação da Islândia decidiu não atuar ao vivo no palco da competição, sendo a atuação assegurada pela gravação do segundo ensaio individual em palco. Contudo, o chefe de delegação da Islândia, Felix Bergsson, pediu à EBU/UER algumas mudanças na atuação, para que a mesma se assemelhasse ao máximo a uma atuação ao vivo.

"Pedimos que retirassem uma cena no final da atuação em que mostravam a atuação no ecrã gigante que está no palco, que vimos na Austrália, por exemplo. Pedimos que este plano fosse retirado, porque isto nos tornaria diferente dos outros" referiu, com a EBU/UER e a produção do evento a aceitar as mudanças pedidas pela delegação.

Daði og Gagnamagnið foram escolhidos diretamente pela RÚV para representar a Islândia no Festival Eurovisão 2021 com "10 Years". A canção é uma das finalistas do concurso deste ano.



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Fonte: Eurovoix / Imagem: Google / Vídeo: Eurovision.tv

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  1. Anónimo17:21

    Um pouco exagerado na minha opinião.
    Já que é pela igualdade, sendo assim exijo a desqualificação, por não estarem a actuar perante uma Arena cheia e consequentemente com a pressão adicional que os demais concorrentes viveram.

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  2. Anónimo18:13

    Nao seria mais facil os contagiados serem substituidos ou atuarem de mascara e serem mantidos em um quarto isolado en vez do green room? Creio que o pior e termos um pais participante a nao aruar e receber pontos o que me parece muito injusto com as outras delegaçoes e com o publico

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    Respostas
    1. acho que mais injusto era não poderem participar....

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    2. Anónimo07:24

      Eles decidiram não participar se um dos membros não pudesse pisar o palco.

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  3. A ordem das atuações devia pura e simplesmente ser sorteada! Assim ninguém se queixava! Alem de ser muito mais justo, honesto é transparente. Isto de decidir em que lugar cada um vai atuar apenas porque sim, não concordo de todo. Tal como se devia acabar com a idiotice dos Big 5 (antes eram big 4 e com o regresso de Itália passou a 5)! Um disparate completo e uma tremenda injustiça. O que vale é que como a coisa quase sempre lhes corre mak/pessimamente mesmo (à exceção de Itália), qualquer dia/ano acabam com isso. Pelo menos espero! Será apenas porque em nada favorece os 5 e até os prejudica (dado que têm muito menos isibilidade que os outros que têm que se esforçar para serem apurados). Este ano, com a França (e novamente com a Itália) é uma exceção. Mas veja-se, de novo, a lástima (posição) das representações de Espanha, Reino Unido e Alemanha. Querem tanto armar ao pingarelho com isso dos Big 5 que o tiro sai-lhes quase sempre pela culatra. E é em feito! Todos deviam estar na mesma situação, sujeitando-se ao apuramento. E volto a repetir, ordem de atuação sempre sorteada.

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  4. Absolutamente de acordo! Ninguém teve culpa mas também não deveria haver estas excecionalidades. Que até poderão resultar em favoritismos, pois a situação de doença pode levar a votos piedosos. Pode parecer rude mas é o que penso! Estão doentes, não atuam e saem do concurso. Não só não saem como ainda vêm com exigências! Já bem basta os big 5 teren sempre presença garantida, assim como a ordem de atuação ser determinada apenas... porque sim! Eu sei que não é só porque sim! Para bom entendedor...

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  5. Anónimo23:33

    Todos iguais se nao comparecerem nao ha votação tambem nao se perde nada

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