Jon Ola Sand falou com Jan Bors, antigo chefe de delegação da República Checa agora tornado youtuber, na última edição do "Humans of Eurovision", sobre o seu papel como supervisor executivo da Eurovisão. Durante a entrevista, vários tópicos surgiram, incluindo o uso de finais nacionais para determinar o representante de cada país para o concurso.
Ola Sand revelou que, durante a sua gestão, a EBU/UER tentou tornar obrigatório para as emissoras participantes a realização de finais nacionais para o Festival Eurovisão da Canção. O ex-supervisor executivo explicou que o processo de pensamento foi "para fortalecer a marca Eurovision Song Contest e dar ao público a chance de votar, para garantir que (artistas) tenham o apoio dos telespectadores".
Jon Ola explicou que os planos para a introdução de tal regra foram abandonados porque "não é uma boa ideia torná-la obrigatória porque nós (a EBU) não podemos influenciar a programação das emissoras".
As seleções nacionais foram obrigatórias noutras competições da EBU/UER, incluindo o Junior Eurovision Song Contest. Desde a sua primeira edição até à mudança das regras em 2014, era necessário que as emissoras fizessem uma seleção nacional para determinar o seu representante. As emissoras só podiam não fazer uma seleção se recebessem permissão da EBU/UER.
Passei a acompanhar tudo sobre o Eurovision Song Contest a partir de 2011, ja na gestão desse senhor. Sentirei falta do estilo e elegancia dele ao conduzir o concurso. Mas, como sua marca registrada digo: take it away.
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