Depois da expulsão da Bielorrússia do lote de participantes do Festival Eurovisão 2021, Ivan Eismont, presidente da BTRC, acusou a EBU/UER de ter sido influenciada por ativistas antigovernamentais.
Após semanas de especulação depois do veto à primeira canção submetida pelo país, a União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) anunciou, na passada sexta-feira, que a Bielorrússia não fará parte do Festival Eurovisão 2021, depois de ter submetida uma nova canção com conotações políticas, algo que viola o regulamento do certame internacional.
"A decisão da nossa desclassificação tem motivações políticas, visto que a União Europeia não gosta de nós. Estamos na EBU/UER e sabemos. Os políticos e quem nos odeia fizeram pressão sobre a União Europeia de Radiodifusão." frisou Ivan Eismont, presidente da BTRC, tecendo duras críticas ao organismo internacional que, segundo ele, cedeu perante influência de ativistas antigovernamentais, políticos e campanha online, "Quem fez isso? Os revoltados bielorrussos e os estrangeiros até prepararam modelos de comentários para as redes sociais das organizações internacionais.". Por fim, Ivan Eismont garante que o país fez história nesta edição: "O grupo Galasy ZMesta ficou para a história e, na minha opinião, a Bielorrússia ganhou esta Eurovisão".
E se foram? Acho até muito bem!
ResponderEliminarUm país que não quer fazer parte de uma corrente de princípios não merece cantar lado a lado connosco. E a Hungria é outra que tal.
Larguemos as mãos de países com ideologias políticas que não respeitam a igualdade e que não defendem os melhores princípios humanos.
Rua!
Eu discordo pois nesse países há pessoas a sofrer e por exemplo na Hungria, contribui ainda mais para que nao haja nada a tentar quebrar aquela mentalidade preconceituosa que está a ser incrementada no país! Não podemos simplesmente virar as costas quando lá existem pessoas com os seus direitos a ser violados!
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