Com a realização do evento em plena pandemia de Covid-19, a RTP tomou algumas medidas excepcionais para a realização do Festival da Canção 2021 com o avalo da DGS. O ESCPORTUGAL dá a conhecer algumas das medidas.
Com a realização do Festival da Canção 2021 (ou parte dele) em pleno Estado de Emergência devido à pandemia de Covid-19, a RTP tomou algumas medidas excepcionais para a garantir a segurança de todos os intervenientes, em acordo com a Direção Geral da Saúde, depois de anunciar a realização de todas as galas em estúdio e sem público presente.
Segundo o ESCPORTUGAL apurou, uma das medidas tomadas pela RTP para a realização em segurança do evento é a testagem de todos os participantes antes do início dos ensaios, sendo que, em caso de testagem positiva, o candidato em questão ficará impossibilidade de participar no certame. Contudo, caso a testagem positiva ou a necessidade de isolamento profilático aconteça entre a respetiva semifinal e a Final, a gravação da prestação na semifinal será utilizada na transmissão da Grande Final, que terá lugar a 6 de março.
A dinâmica dos ensaios também sofreu várias alterações comparativamente a anos anteriores. A primeira ronda de ensaios começará hoje, 17 de fevereiro, sendo que os candidatos apenas poderão entrar nas instalações da RTP quinze minutos antes da hora prevista, evitando um elevado fluxo de pessoas. Todo o espaço será higienizado entre a mudança de comitivas, sendo que apenas o intérprete está autorizado a retirar a máscara durante a interpretação.
Na sexta-feira anterior à transmissão, o estúdio da RTP receberá o primeiro ensaio geral, sendo seguido o plano para a transmissão televisiva do dia seguinte. Ao contrário de anos anteriores, cada candidato terá um camarim individual, sendo essa uma das razões que levou a RTP a realizar o concurso em estúdio, podendo assim distribuir os candidatos pelos vários pisos da sede, tendo sido também apelado à redução máxima dos elementos de cada comitiva. Os elementos de palco apenas estão autorizados a sair do camarim minutos antes da subida ao palco, evitando contactos nos corredores e elevadores, sendo que, após a atuação, apenas o intérprete e compositor rumarão à green room, com a restante equipa a dirigir-se novamente ao camarim.
Ao ler isto, ate da pena de lembrar o trabalho que os holandeses vao ter em maio :/
ResponderEliminarLogicamente tudo deveria ser adiado mais um ano.
ResponderEliminarEm último caso deviam ter convidado a Elisa para que levasse um tema a Roterdão. Enfim...
Exato. Poupava-se o fluxo de pessoas, custos, etc, até porque cada intérprete tem a si associado uns quê? 3-5 pessoas na equipa, na green room? E ainda por cima a RTP foi aumentar os compositores, aumentando um ajuntamento de pessoas em plena pandemia, lol. Enfim, quero acreditar que a Elisa não está ali por ter recusado ou algo do género
EliminarQue tempos estes? Saudades das arenas de Guimarães, Portimão ou Elvas. De um pouco de normalidade...
ResponderEliminarQue trabalheira pra tao pouco resultado,para Portugal se ficar novamente pelas semi finais na Eurovisao...
ResponderEliminarO que que isso tem a haver com a segurança dos participantes? E em Maio ca estamos para te dizer que Portugal passou à final
EliminarEspreitei os stories dos ensaios e fiquei assustado. Palco escuro, como sempre, e artistas a cantar (bem, é verdade) sem qualquer imaginação de palco. A Irma ainda plantou um banco de jardim. É o cúmulo da preguiça.
ResponderEliminarOnde é que o palco é escuro? Eu acho que tem ate as vezes muitas luzes. Olhamos ao MGP e ao Melodifestivalen e a maior parte das atuaçoes sao escuras e isso é o que as torna boas. No eacuro e com as luzes de uma cor a iluminar
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