Gonçalo Madaíl, coordenador-geral do Festival da Canção, falou, ontem, no Telejornal da RTP1: "A RTP tem a obrigação como serviço público de apoiar uma comunidade que está a atravessar um momento difícil".
Diretamente do Estúdios da RTP em Lisboa, Gonçalo Madaíl, coordenador-geral do Festival da Canção, falou ontem, em direto, para o Telejornal da RTP1, sobre o desafio da realização do concurso em plena pandemia de Covid-19. "Podemos esperar uma semifinal e uma edição especial do Festival da Canção, infelizmente, pelos piores motivos" referiu, enaltecendo toda a preparação da estação para a realização do evento, "Foi preciso aqui muita contigência, segurança... transmitir segurança aos nossos convidados e artistas para que tenham um ambiente seguro de trabalho".
Além disso, Gonçalo Madaíl enalteceu o aumento do número de participantes numa altura difícil para o sector da cultura: "Teremos mais artistas a concurso do que é habitual porque quisemos passar essa ideia e a RTP também tem a obrigação como serviço público de apoiar uma comunidade que está a atravessar um momento difícil". Por fim, o coordenador-geral do evento garantiu a existência de várias efemérides "que fazem 25 anos, 35 anos e 50 anos", prevendo-se momentos musicais ao som de "O Meu Coração Não Tem Cor", "Não Sejas Mau P'ra Mim" e "Menina (do Alto da Serra)" no concurso deste ano.
Aceda AQUI às declarações na íntegra a partir dos 35:15.
Já passaram 25 anos desde "O meu coração não tem cor". Como o tempo passa!
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