A TVE trabalhará na candidatura de Blas Cantó para a Eurovisão 2021 em três cenários totalmente diferentes. O primeiro, a apresentação para a gala de seleção de fevereiro, onde Blas irá interpretar as duas canções candidatas. O segundo, a performance de backup caso a Eurovisão seja realizada remotamente. E o terceiro, a apresentação em palco em Roterdão caso a delegação espanhola possa viajar para a cidade em maio.
Foi o que explicou Ana María Bordas, chefe da delegação espanhola, em entrevista a Jan Bors, antigo chefe de delegação da República Checa. “O que se fizer na gala será totalmente diferente do que se fará em Roterdão. Desta forma, mantemos o segredo e contruímos expectativas. Não acho bom revelar tudo. Temos muito trabalho pela frente”, afirmou Bordas.
O principal objetivo da delegação espanhola é poder viajar para Roterdão. “Sei que a equipa holandesa está a trabalhar muito para que isso seja possível, mas a situação agora não é boa. Hoje há reunião do Grupo de Referência e, na próxima semana, temos reunião com os chefes de delegação e a EBU, e esperamos ter novidades. É muito importante estar em Roterdão e poder partilhar experiências. As sensações para os artistas ali são diferentes, estando rodeados pelo resto das delegações e pelo público, e pelo facto de ter um grande palco e todos os recursos técnicos. Blas é um artista incrível, com uma ótima voz e tenho certeza que fará uma ótima performance. Além disso, também vamos trabalhar muito na encenação. E espero que todos gostem e tenhamos ótimos resultados”, afirmou a chefe de delegação espanhola.
A gala de seleção, que terá lugar em fevereiro, terá uma audiência de 40 pessoas. A TVE abrirá o sistema de votação ao público internacional, tal como acontece na Eurovisão. Ana Maria Bordas está confiante nas duas canções a concurso e afirmou que ambas são melhores que "Universo".
Pode ouvir a entrevista, na íntegra, no vídeo abaixo:
Ui vão deixar estrangeiros votar. Não sei se é boa ideia, eurofãs odeiam os eurofãs espanhóis.
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