A emissora helvética SRF revelou que 13 canções estiveram na corrida para representar a Suíça no Festival Eurovisão 2021. A escolhida conta com composição de Gjon's Tears.
Depois di cantor Gjon's Tears, representante da Suíça no Festival Eurovisão de 2020 e 2021, ter revelado, através das suas redes sociais, que já escolheu a canção que defenderá em Roterdão, a emissora suíço-alemã SRF revelou novos detalhes sobre a candidatura. Num vídeo partilhado nas redes sociais, a SRF revelou que 13 canções compostas num acampamento de canções para o certame, tendo sido apresentadas a um painel de 100 pessoas e um júri de 20 especialistas internacionais, que deram feedback a cada uma das canções.
Os temas foram então gravados por Gjon's Tears com os vídeos das atuações ao vivo a serem submetidos novamente a votação dos dois painéis, que escolheram a canção vencedora. Apesar de não ter sido revelado nenhum detalhe sobre a mesma, a SRF revelou que Gjon's Tears é um dos compositores da candidatura.
How we selected a new song for the Eurovision Song Contest 2021 for Gjon's Tears. #GjonsTears #RepondezMoi #srfESC #SRF #Eurovision #Switzerland @SRF #TeamSRGSSR @Eurovision #Schweiz #Suisse #Svizzera #Svizra pic.twitter.com/b2NH8UY5vF
— SRF Eurovision Song Contest (@srfesc) December 29, 2020
Gjon's Tears foi escolhido internamente pela SRF para representar a Suíça no Festival Eurovisão 2020 com "Répondez-moi", sendo apontado como um dos favoritos ao triunfo no concurso internacional que teria lugar em Roterdão.
Vencedora da primeira edição do certame, a Suíça participou por 58 ocasiões no Festival da Eurovisão, contabilizando duas vitórias (1956 e 1988). Fora da Final desde 2014, Luca Hänni e "She Got Me" conquistaram, em Telavive, o melhor resultado do país desde 1993, terminando em 4.º lugar com 364 pontos, com 6 pontos de Portugal (1 do júri e 5 do televoto).
Fonte: Eurovoix / Imagem e Vídeos: Eurovision.tv
Se ele é apenas um dos compositores, cheira-me que o outro deve ser sueco. Se houver um terceiro poderá ser grego, ou não estivéssemos na era da globalização, em que parece que a cada dia chovem prémios por tudo e por nada.
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