A cidade de Elvas recebe, esta noite, a Final do Festival da Canção 2020. Recorde connosco as ocasiões em que a cidade alentejana esteve representada no concurso nacional.
Responsável por uma das canções icónicas sobre a cidade de Elvas, Paco Bandeira esteve duas vezes a concurso no Festival da Canção. Em 1972, em defesa de "Vamos Cantar de Pé", o cantor elvense ficou em 2.º lugar com 77 pontos, perdendo o passaporte eurovisivo para Carlos Mendes. No ano seguinte, o cantor voltou a participar com "É por isso que eu vivo", repetindo a classificação e ficando a apenas 4 pontos da vitória no concurso. Em 1984, Paco Bandeira defende "Que Coisa É Esta Vida", terminando em 4.º lugar na SuperFinal.
O grupo Seita Inderdita, liderado por Acácio Augusto Miranda, esteve a concurso no Festival da Canção de 2001 com "Lição de Saber". A formação, que contava com quatro elementos de Elvas, João Paulo Ruivo (Johnnie), Jorge Ruivo (Dinho), Luís Trindade e Nuno Pires, ficou em 10.º (e último) lugar na semifinal que teve lugar em Leiria.
Em 2014, a cidade de Elvas voltou a estar representada no Festival da Canção. Raquel Guerra foi a cantora escolhida por Nuno Feist e Nuno Marques da Silva para dar voz a "Sonhos Roubados", canção que alcançou a 5.ª posição na Final do certame, cuja votação esteve inteiramente a cargo do público.
Este ano, além de receber a Grande Final do Festival da Canção 2020, a cidade de Elvas conta com "dois participantes" na Grande Final. Filipe Sambado, intérprete de "Gerbera Amarela do Sul", viveu na cidade alentejana durante a sua infância, enquanto Bárbara Tinoco, intérprete de "Passe Partout", é visita assídua de Elvas por ter família numa das freguesias do concelho, Santa Eulália.
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