Thomas Schreiber, chefe de entretenimento da emissora alemã NDR, criticou a decisão do Grupo da Referência sobre as canções do Festival Eurovisão 2020: "Destruiu grandes investimentos, esperanças e sonhos de muitos artistas".
Em entrevista à ESC Kompakt, Thomas Schreiber, chefe de chefe de entretenimento da emissora alemã NDR, criticou a decisão do Grupo da Referência do Festival Eurovisão em proibir a transição dos temas de 2020 para 2021. "Destruiu grandes investimentos de 41 países, destruiu as esperanças e os sonhos de muitos artistas, decepcionando a família Eurovisão. A decisão do Grupo de Referência levou em conta os interesse económicos de cada país até 2021, mas não da maioria dos países participantes" defendeu, garantindo que a NDR não tomou nenhuma decisão sobre o concurso de 2021 nem sobre o programa que ocupará o lugar do Festival Eurovisão na grelha televisiva.
No Festival Eurovisão 2020, a Alemanha seria representada pelo cantor esloveno Ben Dolic, escolhido através de um processo interno, com "Violent Thing", composta por Boris Milanov.
Estreante em 1956, a Alemanha conta com 63 participações no Festival Eurovisião, tendo apenas falhado a edição de 1996, conquistando 2 vitórias: em 1982 e em 2010. Depois do quarto lugar em Lisboa, a Alemanha foi representada por S!sters e "Sister" no Festival Eurovisão de 2019. Em Telavive, a candidatura não foi além do 25.º (e penúltimo) lugar com 24 pontos, não recebendo nenhum ponto do público apesar do 21.º lugar no júri.
"Levou em conta os interesse económicos de cada país"...interessante ouvir estas palavras da boca de um alemão. Já agora, qual a solução que ele propunha?
ResponderEliminarEstou inteiramente de acordo com este senhor!
ResponderEliminarEstas declarações deviam dar lugar a uma demissão imediata deste senhor.
ResponderEliminarAlguém criticar uma decisão baseada numa crise sanitária sem precedentes nos últimas décadas na Europa (e no mundo) é no mínimo atroz. Ele que pergunte a Espanha e Itália qual a sua opinião acerca da decisão da EBU, onde mais de 10 mil pessoas morreram. Esse sr devia ter vergonha. Mas pronto, de um alemão não se pode esperar solidariedade...
Onde é que ele está a desrespeitar os espanhóis e os italianos? É preciso ler atentamente e perceber o que ele disse. Ele está contra o facto de não ser possível as canções escolhidas este ano serem elegíveis para o próximo ano, ou talvez seja apologista de um adiamento do concurso. Uma coisa é certa, tal como este senhor falou, existe uma falta de sensibilidade muito grande para com os artistas e as emissoras. Ninguém aqui disse que o concurso não deveria ter sido cancelado.
EliminarTalvez seja melhor ler com mais atenção as palavras do senhor antes de vir para aqui fazer esses dramas e acusações. Haja paciência.
EliminarSe não li mal, o que eu depreendi de essencial nas observações que o chefe de entretenimento alemão faz é sobre a medida do grupo que toma todas as decisões importantes de travar a transição das canções do ESC 2020 para o ESC 2021, porque está muito preocupado com o dinheiro que se gastou em vão e com o fim dos sonhos dos intépretes que ficam assim, ao que ele diz, por realizar. Baboseiras, digo eu, balelas, tretas, que mais hei-de eu chamar a tais considerações quando está o mundo todo preocupado com uma pandemia com mais história do que o Festival da Eurovisão.
ResponderEliminarEu acho que a música deve estar em primeiro lugar. O covid 19 não e motivo para destruir o sonho de 41 paises triunfarem. Fazia o espetáculo a porta fechada. E as pessoas assistiam em casa e votavam.
ResponderEliminarContinuava a existir risco de contaminação.
EliminarA Eurovisão não se faz com 3 pessoas, são dezenas de técnicos, produtores, pessoal de limpeza, voluntários, jornalistas e etc etc etc.
Bastava 1 pessoa estar contaminada sem mostrar sintomas para contaminar todas as delegações e espalhar ainda mais casos por toda a europa.
É isso aí. Está na cara.
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