A canção representante de França no Festival Eurovisão 2020 foi apresentada oficialmente por Tom Leeb na Torre Eiffel, em Paris.
Depois de ter sido revelada nas plataformas digitais, a canção representante de França
no Festival Eurovisão 2020 foi apresentada oficialmente por Tom Leeb numa transmissão televisiva em direto da Torre Eiffel em Paris.
Intitulada "The Best In Me",interpretada em inglês e em francês, a
canção composta por Thomas G:Son, Peter Boström e John Lundvik será
defendida por Tom Leeb em Roterdão.
França competiu por 62 ocasiões no certame europeu, tendo falhado apenas as edições de 1974 e 1982, sendo um dos países com mais sucesso na competição, com cinco vitórias no histórico (a última remonta a 1977). Vencedor do Destination Eurovision 2019, Bilal Hassani representou França no Festival Eurovisão de 2019 com "Roi". Em Telavive, a candidatura não foi além do 16.º lugar com 105 pontos, 2 deles oriundos do televoto português.
Fonte: France2/Imagem/Vídeo:Eurovisiontv
Muito inteligente esta publicação
ResponderEliminarMuito inteligente a apresentação de esta publicação francesa
ResponderEliminarum país com uma cultura tao rica e vai com uma musica made in sweden rejeitada do melodifestivalen.. isto é o cúmulo.
ResponderEliminarIsso realmente é pena.
EliminarEste cenário pedia algo mais francês.
Linda Canção
ResponderEliminarRealmente o ESC mudou muito. Antigamente autores franceses escreviam para as representações do Mónaco, do Luxemburgo e, pontualmente até, da Bélgica e da Suíça, além, claro, da França. Este ano a canção francesa provém essencialmente da Suécia. Não sendo, de modo algum, uma canção desagradável, pergunta-se se não haveria autores franceses (ou residentes na França, com alguma ligação à música do país) capazes de escrever um tema mais apelativo. O intérprete faz o que pode, mas nem Edith Piaf renascida tornaria esta canção memorável.
ResponderEliminarA delegação francesa não devia ter cancelado o Destination Eurovision, é verdade que nestes os Madame Monsieur ganharam ambas as edições(uma como compositores e intérpretes e outra como compositores) mas têm ambas tiveram boas classificações.
EliminarCom esta música, por muito dinheiro que gastem em staging, por muito que Leeb se esforce não a vejo acima do bottom 5, lembrem-se do resultado que a Letônia e Israel tiveram o ano passado
Pois eu se fosse francês sentir-me-ia triste...um país com um cultura soberba a todos os níveis, vai-me enviar uma cançoneta do mais banal que pode haver, interpretada pele primeira vez no monumento mais icónico da França e ainda por cima com partes em inglês...
ResponderEliminarE o que tem, ter alguma coisa em inglês??? , se os países de leste podem , porque não a França , eu não ligo as línguas vê sim as músicas , e adoro
EliminarEssa coisa das línguas já enjoa...
EliminarO anónimo também ficou tristíssimo quando a Áustria participou em 2016 com uma canção em Francês? Ou a Estónia em 2018 com uma canção em Italiano? Ou ficará triste se a Islândia enviar uma música parcialmente em latim este ano?
00:38/03:23 - A questão não está em não poder/dever cantar em inglês. Quando se apresenta uma canção em duas línguas, sendo uma delas o inglês, a ideia com que imediatamente se fica é que se quer dar uma noção a quem não fala/compreende um dos idiomas (neste caso o francês) de qual o tema da canção. Ora a parte em inglês, neste caso concreto, é paupérrima, igual a milhares de letras de canções idênticas a esta. Não é, no seu todo, uma canção desagradável, não está mal interpretada, mas uma cena musical interessante como a atual na França, um cenário espetacular como o que foi escolhido para esta estreia levariam a pensar estar-se prestes a ouvir algo mais criativo (mesmo que fosse integralmente em inglês).
EliminarAdoro, esta e a Noruega , das escolhidas são as melhores , o resto é só porcarias
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