Conhecida a lista de compositores do Festival da Canção 2020, apresentamos uma curta biografia dos 16 nomes que estão a trabalhar na seleção de Portugal para o Festival Eurovisão 2020.
Depois de divulgada a lista de 16 compositores do Festival da Canção 2020, o ESCPORTUGAL apresenta uma curta biografia dos escolhidos:
Marta Carvalho
Estudante de música desde os 12 anos de idade, Marta Carvalho apresentou-se ao público no The Voice Portugal em 2016, onde alcançou a fase final do programa. Formada em Música Erudita na Área do Clarinete, que tocou em orquestras durante cinco anos, colaborou, recentemente, com artistas como Carolina Deslandes, David Carreira, Bárbara Bandeira, Diogo Piçarra, Agir e Fernando Daniel.
Meera
Os MEERA conheceram-se no Porto, depois de Jonny Abbey (músico e produtor que integrou Mirror People como guitarrista e vocalista), e Cecília (vocalista e baterista portuense) terem trabalhado na mesma banda. Goldmatique, produtor, juntou-se posteriormente à formação, levando o produtor Rykord a trabalhar na estética das canções.
Pedro Jóia
Guitarrista, compositor e diretor musical, Pedro Jóia começou a tocar guitarra aos 7 anos de idade, começando a tocar profissionalmente aos 19 anos. Compositor assíduo para teatro e cinema, lançou seis CD's em novo próprio, tendo lecionado durante 6 anos na Universidade de Évora. Tocou com Ney Matogrosso, Yamandú Costa e Gilberto Gil, durante a sua estadia no Brasil, tendo acompanhado também Mariza, Ricardo Ribeiro e Raquel Tavares. Integra o grupo Resistência, combinando as atividades com os seus projetos pessoais, como o Pedro Jóia Trio.
Rui Pregal da Cunha
Nascido em Macau em 1963, Rui Pregal da Cunha foi o fundador e vocalista da banda Heróis do Mar. Depois da dissolução do grupo, fundou os LX-90, formação que passou a denominar-se Kick Out of The Jams depois de emigrar para Inglaterra. Afastado da música por vários anos, Rui Pregal da Cunha cantou, em 2010, a canção "Vá Lá Senhora" da banda Os Golpes. Colaborou com Ala dos Namorados, Rogério Charraz e na homenagem a António Variações em 2014, com Deolinda, os Linda Martini e Gisela João. Em 2019, foi a voz da canção "Rapazes da Praia", o hino do centenário do Clube de Futebol "Os Belenenses".
Throes + The Shine
Formados em 2012, os Throes + The Shine uniram dois projetos: os portugueses Throes, encabeçados pelo guitarrista Marco Castro e pelo baterista Igor Lopes, e o angolano The Shine, alter ego de Diron Shine, que ficava encarregue da parte vocal, o MC. Cinco anos depois, o projeto mudou com Diron a abandonar o projeto, cujo lugar foi ocupado por Mob. O novo disco, "Enza", mostrou as mudanças no projeto.
Tiago Nacarato
Tiago Nacarato, de ascendência brasileira, deu-se a conhecer ao público português na 5.ª temporada do The Voice Portugal, onde ficou nas semifinais. Depois de vários anos com a Bamba Social, coletivo de músicos luso-brasileiros, o cantor lançou o seu álbum de estreia, "Lugar Comum", em outubro deste ano. Além da curta carreira, o cantor conta com colaborações com Salvador Sobral e Ana Bacalhau.
Estudante de música desde os 12 anos de idade, Marta Carvalho apresentou-se ao público no The Voice Portugal em 2016, onde alcançou a fase final do programa. Formada em Música Erudita na Área do Clarinete, que tocou em orquestras durante cinco anos, colaborou, recentemente, com artistas como Carolina Deslandes, David Carreira, Bárbara Bandeira, Diogo Piçarra, Agir e Fernando Daniel.
Meera
Os MEERA conheceram-se no Porto, depois de Jonny Abbey (músico e produtor que integrou Mirror People como guitarrista e vocalista), e Cecília (vocalista e baterista portuense) terem trabalhado na mesma banda. Goldmatique, produtor, juntou-se posteriormente à formação, levando o produtor Rykord a trabalhar na estética das canções.
Pedro Jóia
Guitarrista, compositor e diretor musical, Pedro Jóia começou a tocar guitarra aos 7 anos de idade, começando a tocar profissionalmente aos 19 anos. Compositor assíduo para teatro e cinema, lançou seis CD's em novo próprio, tendo lecionado durante 6 anos na Universidade de Évora. Tocou com Ney Matogrosso, Yamandú Costa e Gilberto Gil, durante a sua estadia no Brasil, tendo acompanhado também Mariza, Ricardo Ribeiro e Raquel Tavares. Integra o grupo Resistência, combinando as atividades com os seus projetos pessoais, como o Pedro Jóia Trio.
Rui Pregal da Cunha
Nascido em Macau em 1963, Rui Pregal da Cunha foi o fundador e vocalista da banda Heróis do Mar. Depois da dissolução do grupo, fundou os LX-90, formação que passou a denominar-se Kick Out of The Jams depois de emigrar para Inglaterra. Afastado da música por vários anos, Rui Pregal da Cunha cantou, em 2010, a canção "Vá Lá Senhora" da banda Os Golpes. Colaborou com Ala dos Namorados, Rogério Charraz e na homenagem a António Variações em 2014, com Deolinda, os Linda Martini e Gisela João. Em 2019, foi a voz da canção "Rapazes da Praia", o hino do centenário do Clube de Futebol "Os Belenenses".
Throes + The Shine
Formados em 2012, os Throes + The Shine uniram dois projetos: os portugueses Throes, encabeçados pelo guitarrista Marco Castro e pelo baterista Igor Lopes, e o angolano The Shine, alter ego de Diron Shine, que ficava encarregue da parte vocal, o MC. Cinco anos depois, o projeto mudou com Diron a abandonar o projeto, cujo lugar foi ocupado por Mob. O novo disco, "Enza", mostrou as mudanças no projeto.
Tiago Nacarato
Tiago Nacarato, de ascendência brasileira, deu-se a conhecer ao público português na 5.ª temporada do The Voice Portugal, onde ficou nas semifinais. Depois de vários anos com a Bamba Social, coletivo de músicos luso-brasileiros, o cantor lançou o seu álbum de estreia, "Lugar Comum", em outubro deste ano. Além da curta carreira, o cantor conta com colaborações com Salvador Sobral e Ana Bacalhau.
Cláudio Frank - Masterclass
Cláudio Francisco António, artisticamente denominado Cláudio Flark, concorreu ao Masterclass da Antena 1, tendo sido o escolhido para participar no Festival da Canção 2020.
A banda+351 foi formada em Dezembro de 2018, sendo composta por 3 elementos (Duarte, Hugo e Margarida) entre os 19 e os 20 anos. Hugo e Duarte, ex-companheiros de um restaurante de sushi, foram os primeiros elementos da formação em 2017, com Margarida a juntar-se depois de conhecer Hugo na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Com todas os temas cantados em inglês, o trio teve a sua primeira experiência em estúdio em março de 2019 com os Noise Kingdom.
Os Dubio são formados por Rui e Pedro, dupla de DJ's e produtores. Juntos desde 2013, quando se conheceram na Escola Secundária de Fafe, criando o seu primeiro projeto, "Noise Kingdom". Distinguidos pela RFM e pela Rádio Nova Era, a dupla criou um novo pseudónimo para poderem expressar musicalmente e experimentar estilos diferentes dos então produzidos no seu outro projeto.
O título escolhido para estes dois artigos é absolutamente correto: "Conheça os compositores...". De facto, vários deles de "conhecidos" têm pouco. E já agora: qual será o medo da RTP para vir sistematicamente impedindo quem queira concorrer (e não seja "conhecido" de Nuno Galopim) o possa fazer? Até no tempo da censura se aceitavam candidaturas de quem quisesse mandar as suas canções para eventual seleção...
ResponderEliminarPelo que sei foram submetidas quase trezentas canções... ninguém foi impedido de concorrer.
Eliminar09:07 Para o fdc nem vale a pena considerar quem não tenha experiência e uma produtora com budget por trás, como vimos nos 2 últimos anos, a RTP não vai investir nem vai contratar ninguém que dê apoio ao vencedor do concurso.
EliminarSe cairmos no azar de ser outro artista em ínicio de carreira, por muito boa que seja a música, vamos voltar a ficar na semifinal, vejam o exemplo do Duncan, senão fosse o dinheiro investido pela emissora holandesa e a equipa com experiência que produziou o videoclip e tratou do staging ele nunca teria sido o vencedor
19:36 - Quando em 16 quinze são convidados... Por que razão não se selecionam as canções semifinalistas a partir das propostas enviadas? Se os compositores conhecidos de Nuno Galopim quiserem concorrer, que enviem as suas canções e se sujeitam à seleção. Haverá uma qualidade muito superior nos temas e nos intérpretes escolhidos pelos autores convidados? Lembro-me de melodias arrebatadoras como "Mais brilhante que mil sóis" e "Pugna", letras profundas como "Patati, Patata" e interpretações de excelência como Maria Amaral e Golden Slumbers...
EliminarSem conhecer as 320 propostas não posso opinar sobre se seriam boas ou más, mas valendo pelo que conhecemos dos últimos anos em que o concurso era aberto apenas à livre submissão, o critério qualidade deixa muito a desejar... sendo que eram músicas fabricadas para um festival, completamente desajustadas do panorama musical do seu tempo, produzidas e interpretadas por nomes à procura de protagonismo ou já há muito esquecidos, e que de longe fizeram sucesso ou foram editadas em projetos discográficos.
EliminarO anónimo das 01:18 têm razão, vejam o resultado do prémio Leya 2019, um concurso literário de candidatura aberta. Este ano não houve vencedor, os júris considerarem que nenhum dos trabalhos a concurso tinham qualidade para receber o prémio, acham quea rtp teria a coragem de fazer o mesmo com o festival da canção se as músicas submetidas fossem más?
EliminarDe alguns comentários se conclui que os compositores conhecidos de Nuno Galopim só participam no RTP se forem convidados. Ora, qual o problema de enviarem os seus originais e se submeterem a uma seleção? E já agora quem são as "personalidades" (RTP "dixit"...) que avaliaram as 320 canções concorrentes? Pelo menos antigamente sabia-se quem constituía o júri de seleção...
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