A emissora estatal da Bulgária está à beira do colapso financeiro, a escassos dias de eleições para o Conselho de Administração. As dívidas da BNT superaram os 18 milhões de euros, valor cinco vezes superior ao registado em 2017.
Depois de ter sido avançado que um possível regresso da Bulgária ao Festival Eurovisão seria discutido após as eleições de julho, a imprensa nacional avança que a BNT está à beira do colapso financeiro, com o maior volume de dívidas dos últimos anos. Segundo um relatório recentemente divulgado, as dívidas atuais da emissora búlgara superam os 35 milhões de lev (cerca de 18 milhões de euros), cerca de metade do orçamento anual da emissora, sendo que o valor exato deverá ser revelado nos próximos dias, tendo em conta que decorre uma auditoria interna.
Contudo, comparando com os valores dos últimos anos, a BNT está com um volume de dívidas ascendente: em 2017, os passivos eram de 6,8 milhões de lev (3,5 milhões de euros), alcançando, em finais de 2018, o valor de 18 milhões de lev (9,2 milhões de euros).
Emil Koshlukov, diretor-geral interino da BNT, recusou comentar as notícias sobre o possível colapso financeiro da BNT. De realçar que Koshlukov era um dos responsáveis pela gestão da BNT na equipa de Konstantin Kamenarov, antigo diretor-geral da emissora, sendo um dos candidatos oficiais para as eleições de julho.
Estreante em 2005, a Bulgária participou em 12 edições do concurso, tendo falhado apenas as competições de 2014 e 2015. Depois de ter alcançado o melhor resultado de sempre em Kiev, tendo ficado em 2.º lugar atrás de Portugal, a Bulgária foi representada pelo grupo EQUINOX e "Bones" em Lisboa, alcançando o 14.º lugar com 166 pontos, 7 oriundos do júri português. Recorde a atuação de seguida:
Após esta notícia duvido que Bulgária esteja presente na eurovisão em 2020
ResponderEliminar... ou presente nalguma Eurovisão futura ...
EliminarO que é uma pena, porque a Bulgária desde sempre trouxe qualidade ao ESC
EliminarSinceramente não acho que se perca muito pela Bulgária não participar, hoje em dias os países têm enviado cada vez menos músicas na própria língua ou que tenham um traço étnico a favor de músicas em inglês e musicalmente copiando a música produzida na américa, a Bulgária não têm sido excepção e nos últimos anos têm participado com músicas compostas pela Symphonix International, que como o nome indica, não se limitam a concorrer pela Bulgária.
ResponderEliminarEm 2017 a Symphonix compôs as músicas com "Beautiful Mess"(Bulgária), "Dance Alone"(Macedónia do Norte) e "in too Deep"(Serbia), em 2018 as músicas "Nobody but you"(Áustria) e "Bones"(Bulgária) e este ano, em que a Bulgária não participou, tivemos as músicas “Truth"(Azerbaijão) e "Chameleon"(Malta), compostas pela Symphonix também
Por isso para o ano não devemos ter a Bulgária a concurso, mas teremos outro país com a mesma música e a mesma qualidade.
seria só mais um país a votar por motivos politicos e para alem disso ainda têm rancor com Portugal, por lhes termos 'roubado' a vitoria...
EliminarOs Búlgaros que se concentrem em produzir bom iogurte e deixem-se de eurovisões!
ResponderEliminarNão sei porque. Eles tem direito de ir para a Eurovisão.
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