A emissora noruega NRK adiou, para 30 de junho, o fecho das inscrições para o Melodi Grand Prix 2020, edição que contará com seis galas televisionadas para comemorar o 60.º aniversário da competição.
O Melodi Grand Prix assinala, no próximo ano, o seu 60.º aniversário e a emissora noruega NRK prepara uma mega edição para assinalar a data. Para tal, a edição de 2020 será composta por seis galas (cinco semifinais e uma Grande Final), sendo que todas as transmissões terão lugar em Oslo, mas com artistas específicos de cada uma das regiões: Norte, Centro, Ocidente, Oriente e Sul. O público será o responsável por eleger um dos artistas de cada semifinal, sendo que o júri elegerá também um candidato por gala. Os dez finalistas disputarão a Grande Final, onde o público decidirá quem representa a Noruega no Festival Eurovisão 2020.
Contudo, a emissora norueguesa NRK adiou, para 30 de junho, o fecho das inscrições para a competição, em vez da data inicial (17 de maio). Todas as canções submetidas têm de conter um compositor com nacionalidade norueguesa, sendo que cada produtor e compositor apenas poderá submeter três canções para o evento.
A Noruega estreou-se em 1960 no Festival Eurovisão, tendo participado em 58 edições. Apesar de ser o país com maior número de últimos lugares e null points, a Noruega conta com 3 vitórias na competição: 1985, 1995 e 2009. Em Telavive, o grupo KEiiNO representou o país com "Spirit in the Sky", tendo sido a candidatura mais votada pelo público. Contudo, o 18.º lugar no júri colocou a Noruega no 6.º lugar com 331 pontos, sendo 10 oriundos de Portugal (4 do júri e 6 do público).
A Noruega estreou-se em 1960 no Festival Eurovisão, tendo participado em 58 edições. Apesar de ser o país com maior número de últimos lugares e null points, a Noruega conta com 3 vitórias na competição: 1985, 1995 e 2009. Em Telavive, o grupo KEiiNO representou o país com "Spirit in the Sky", tendo sido a candidatura mais votada pelo público. Contudo, o 18.º lugar no júri colocou a Noruega no 6.º lugar com 331 pontos, sendo 10 oriundos de Portugal (4 do júri e 6 do público).
Fonte: Eurovoix/ Imagem: Google / Vídeo: Youtube
Enquanto isso a nossa RTP vai convidar a gentinha do costume com musicas deprimentes e vamos continuar a ficar pela semi final na eurovisao por muitos anos pq Luísa Sobral só há uma e foi uma sorte ter participado no festival
ResponderEliminarnem mais...ainda tenho esperança que mudem algumas regras, veremos...caso contrario, estamos condenados.
EliminarO problema é que a rtp não vai investir no artista que vencer o festival da canção, podêmos ter a melhor música a concurso, mas se o staging não for bom vamos acabar como o Conan e a Isaura acabaram e vamos ter as pessoas a dizer "que injustiça!"
Eliminar22:21 por isso é que é tao importante abrirmos candidaturas a todos, apareceria gente que se candidata tambem porque ama e conhece o festival e tem noçao do que é pelo menos um staging em condições, nao como os que sao convidados mas nem sequer sabem o que é o ESC, estao dependentes da RTP, submissos ao music is feeling e a essa ideia de que devem renegar a sua identidade e seguir a simplicidade.
EliminarAPRENDE, RTP
ResponderEliminarApós ouvir as críticas que o Galopim fez à música da Letónia, música que encaixava muito bem nas duas últimas edições do festival da canção, espero que ele tenha a coerência de não convidar nenhum wannabe dos Sobral
ResponderEliminarserio?? quando é que ele disse isso?
EliminarSerá que o Galopim sabe que a Letónia terminou na mesma posição que Portugal, mas numa semi-final de 18 canções?
EliminarSe bem me lembro, foi o Nuno Galopim que convenceu o júri de que "Se eu te pudesse abraçar" em 1998 era a melhor escolha para o Eurofestival (devido à sua influência étnica), quando havia pelo menos 2 canções superiores para representar Portugal!... por isso, o Nuno só tem mania de que é um "expert" em música.
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