O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano apelou, em carta enviada à EBU/UER, que as televisões europeias não emitam imagens promocionais que mostrem Jerusalém.
Através de uma carta enviada à União Europeia de Radiodifusão, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Palestina acusou Israel de "utilizar a Eurovisão para reforçar a colonização da Palestina" e pediu às televisões europeias que não transmitam imagens promocionais do concurso que mostrem Jerusalém: "A União Europeia da Radiodifusão tem o poder de influenciar a opinião pública global e Israel, a potência ocupante, está a utilizar o concurso para fortalecer a sua ocupação colonial e normalizar a aceitação global da sua conduta ilegal" pode ler-se na carta enviada à EBU/UER.
O governo da Palestina considera que "os materiais promocionais da Eurovisão aprovados pela radiodifusão europeia são inaceitáveis" pela forma como se "normaliza a ocupação", recordando que a parte oriental de Jerusalém permanece ocupada desde 1967. O ministério alega que, ao aceitar os materiais promocionais israelitas, reconhece-se "implicitamente a apoia-se as políticas ilegais de Israel, que violam sistematicamente leis internacionais e de direitos humanos, incluindo o direito do povo palestiniano à autodeterminação".
Apesar de Telavive sediar o Festival Eurovisão 2019, a cidade de Jerusalém aparece em alguns momentos da transmissão, visto que recebeu a gravação de vários postcards. Bielorrússia, Croácia, Dinamarca, Grécia, Israel, Polónia e Rússia foram os países cujos cartões-postais foram gravados em Jerusalém, como pode recordar AQUI.
Fonte: Sapo/ Imagem: Google/Vídeo: Eurovision.tv
Ora irá Jerusalem aparecer mais de 3 vezes nos postcards da final do ESC!? Não me parece... no máximo 3 postcards de Jerusalem e basta. Portanto Israel, Rússia e Grécia.... o resto presumivelmente estará out!
ResponderEliminarEsta distribuição de postcards ja diz um pouco do "guião" escrito para algumas canções no concurso.... o mesmo já se viu no ano passado.
A culpada e a EBu cada vez parece mais que esta do aldo de Israel e que quer passar boa imagem de israel. Nunca devia ter permitido gravacao de postcards la
ResponderEliminarAntes Israel que a Palestina. Israel é um país dos mais desenvolvido que trata os gays como qq outros cidadãos (Israel é um dos centros pride do mundo) trata as mulheres com igualdade (Israel teve a primeira mulher a dirigir uma orquestra por exemplo), Israel tem um os mais baixos índices de crime, Israel é um centro de ciência universal, Israel é um exemplo no mundo na forma de tratar os animais, tem dos melhores serviços PUBLICO de veterinária e Israel é único pais no mundo onde os desertos diminuem devido à plantação de floresta, enquanto em todos os outros países os desertos aumentam. A Palestina trata as suas mulheres como todos sabemos, tem péssimos cuidados para crianças e a sua população LGBT foge toda para outros países. Então vamos apoiar a Palestina , certo?? Israel é um país europeu no médio oriente.
ResponderEliminarE Israel é uma potência que agride, mata e coloniza uma nação, a Palestina. Tem noção dos crimes hediondos que esse estado extremista pratica todos os dias? Independentemente de, nesses aspectos, ser de facto mais progressista?
EliminarTudo dito! Mas infelizmente nada disso interessa aos idiotas úteis...
EliminarAnónimo das 23:04, não há nem nunca houve uma "nação independente palestiniana", são árabes como os jordanos, a língua é a mesma, a cultura é idêntica. A pseudo-nação palestiniana foi criada por Yasser Arafat, um egípcio, e por motivos políticos em retaliação à criação de Israel. Estado extremista é a Palestina que assassina homossexuais, apóstatas, adúlteras, amarram bombas a crianças e mulheres de foram a que sejam mártires de Alá, erguem bandeiras com suásticas como provocação a Israel, negam o Holocausto e ainda elegem organizações terroristas para os governar. Israel limita-se a defender-se e tem todo o direito de existir como a ÚNICA nação judaica do planeta após milénios de perseguições desse povo. E faz muito bem, pois Israel é de facto a única democracia no meio da barbárie. Nações muçulmanas no planeta existem 50 e tal mas o facto de haver uma nação judaica causa comichão a muita gente, especialmente a muçulmanos e a radicais de extrema-esquerda do mundo ocidental. Nem o Egipto, que é árabe e faz fronteira directa com Gaza, quer abrir as fronteiras, construindo um muro para que nenhum palestiniano passe. Mas Israel é que é mau por se defender de selvagens que querem a total aniquilação de Israel e dos judeus.
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