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Noruega: Chipre em destaque no primeiro episódio de "Adresse Tel Aviv"


Chipre e Arménia lideraram as preferências do Adresse Tel Aviv, programa de análises dos temas do Festival Eurovisão 2019 na Noruega. Moldávia e Estónia ocuparam as últimas posições.



Através do site oficial, a emissora estatal da Noruega transmitiu o primeiro episódio do Adresse Tel Aviv, programa em que um painel de convidados irá analisar e pontuar todas as 41 canções a concurso no Festival Eurovisão 2019. A edição deste ano conta com um painel de comentadores formado por Ingeborg Heldal (apresentador), Ulrikke Brandstorp (finalista do MGP2018), Morten Hegseth (jornalista), Per Sundnes (antigo chefe de delegação noruguês) e Staysman (participante no MGP2015), sendo que Chipre foi o país favorito do primeiro episódio. Malta e Arménia seguiram-se nas preferências, enquanto Moldávia e Estónia ocuparam as últimas posições.

Aceda AQUI ao programa na íntegra.

Aceda, de seguida, à classificação do primeiro episódio:

1.º Chipre - 92 pontos
2.º Malta - 83 pontos
3.º Arménia - 62 pontos
4.º França - 61 pontos
5.º Islândia - 55 pontos
6.º Rússia - 51 pontos
7.º Hungria - 48 pontos
8.º Austrália - 39 pontos
9.º Moldávia - 32 pontos
10.º Estónia - 22 pontos



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Fonte: NRK/ Imagem: Google/Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo05:11

    A quantidade de programas deste género que parecem existir este ano é peculiar.
    Pergunto-me se existe a possibilidade de estes programas influenciarem a votação do público e tornar a eurovisão um reality show e não um programa de música.
    Lembram-se quando imensas pessoas caíram encima do Salvador porque ele era um coitadinho doente à beira da morte? Se em 2017 existissem tantos programas a analisar as músicas e artistas essas acusações teriam algum cabimento, já que o público em geral teria algum conhecimento sobre esse género de histórias

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    Respostas
    1. Anónimo07:02

      Estes programas já existiam, embora em menor quantidade. Só que agora a internet deu-lhes/vai-lhes dando cada vez mais visibilidade (antigamente não era fácil ver programas de televisão doutros países). No princípio dos anos 90, por exemplo, a RTE (Irlanda) tinha um painel de comentadores, mas a influência (que, de facto, sentia-se existir) era a nível do júri, porque não havia televoto.

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    2. Ticarv08:58

      Óbvio que estes programas têm impacto e no caso do salvador a condição física dele ajudou a votação. Foram vários os fatores que levaram a vitória de Portugal em 2017...nao só a música mas o "pacote" todo. Basta ver também como nos novos programas de talentos se fala tanto do passado "trágico" dos concorrentes... A eurovisao não é exceção...

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    3. Eu concordo plenamente! Muitas influências, muita coisa temdenciosa.. mesmo os bloggers, os youtubbers.. o wiwibloggs, etc.. eu sinceramente se o Conan não passar a final eu não vejo mais a eurovisão.. ja começa a cheirar mal a internet a remexer tanto nesta competição tão a solo.. enfim

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    4. Anónimo16:14

      Não fazia ideia que já havia programas desses e 2017, tenho noção que os comentadores podem ser tendenciosos e favorecer alguns países e prejudicar outros (como os Italianos fizeram o ano passado vom San Marino), mas têm só os poucos minutos dos postcards para o fazer...
      Enfim, afinal não é só música e política na eurovisão...

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