Salvador Sobral, vencedor do Festival Eurovisão 2017, marcou presença no Skavlan, programa de entrevistas noruguês-sueco, onde recordou o discurso efetuado depois da vitória em Kiev: "Talvez tenha sido fundamentalista demais".
Vencedor do Festival Eurovisão 2017, o cantor e músico português Salvador Sobral marcou presença, na passada sexta-feira, no programa de entrevista noruguês-sueco Skavlan, apresentado por Fredrik Skavlan na SVT1. Descrevendo a sua participação no concurso como "a sua prostituição", o cantor admitiu que foi "demasiado fundamentalista" no seu discurso de vitória, onde criticou a "fast-food music": "Hoje em dia acho que talvez fui fundamentalista demais, talvez radical demais. Porque o Festival Eurovisão... a minha opinião não foi realmente sobre a música, mas sobre o espetáculo. É um espetáculo para as pessoas aproveitarem toda a nova tecnologia".
Com a entrevista conduzida em inglês, Salvador Sobral falou também em sueco, admitindo que foi inspirado pelos filmes de Ingmar Bergman. O transplante de coração a que foi submetido no final de 2017 também foi abordado na conversa, com o artista a garantir que não foi um período de grande inspiração artística: "Seria muito romântico dizer que eu escrevi muitas músicas neste período muito difícil da minha vida. Mas a realidade é que assistia séries na Netflix. Estava bastante deprimido" afirmou, garantindo estar a trabalhar para melhorar a sua performance artística, "Pouco a pouco comecei a cantar melhor. Não acho que esteja no máximo, mas estou a chegar lá".
Fonte: SVT/Wiwiblogs / Imagem/Vídeo: SVT
Este Homem tem um talento e um carisma invulgares! <3
ResponderEliminarImpressionante o sueco dele com apenas 3 semanas de “estudo”. Impressiona-me sempre mais este Sobral.
ResponderEliminarGrande Artista! Artista e Pessoa! Grande Salvador! Sempre com letra maiúscula. Obrigado por mostrares a nova geração de Portugal aos do norte da Europa. Esta entrevista ajuda muito mais a mudar a perceção de Portugal do que qualquer campanha publicitária nesses países.
ResponderEliminar"A minha opinião não foi realmente sobre a música, mas sobre o espetáculo. " Mas o que, na altura, clara e aguerridamente disse foi "Music is not fireworks"; não usou a palavra "show". E quem fala tão bem inglês não faria tal confusão. Quanto ao facto de a participação no ESC ter sido a sua "prostituição" é capaz de ter razão. Se hoje é entrevistado num programa como este, é porque ganhou o ESC - ninguém ignora que da prostituição advêm lucros. Espero que o comentário não seja eliminado: a palavra foi usada por ele.
ResponderEliminarQuanto exagero! Continuam a querer tentar deificar o Salvador!
ResponderEliminarNão percebo porque é que o meu comentário não foi aprovado. Não ofendi ninguém.
ResponderEliminarVolto a dizer: “Falas que a Eurovisão foi a tua prostituição, mas se não fosse a Eurovisão estavas a dar entrevistas a falar Sueco na casa do Papá.”
Pois, eu escrevi um comentário no mesmo sentido e não foi aprovado também...
EliminarEu critiquei o salvador e o meu nao foi aprovado tambem. Nao entendo
EliminarSo sao permitidos comentarios que falem bem e concordem com o sobral?
ResponderEliminarSalvador Sobral venceu a Eurovisão.
ResponderEliminarGraças à sua canção. Feita por Luísa.
Ele não fez parte do que é a Eurovisão. Ele não fez nem os ensaios. Sabe lá do que fala.
Criticou desumanamente as canções dos outros países. Revelando-se um intérprete de sucesso mas um péssimo representante da nossa bandeira com afirmações absurdas.
O Anónimo das 22:52, definitivamente, não merece a vitória que Salvador Sobral deu a Portugal na Eurovisão.
EliminarÉ pena, pois não vai voltar a acontecer.
Sabe lá você. Mania... Salvador porque venceu tem que ter um altar? Lol
EliminarImpressionante!
ResponderEliminarTão bom seria se estes comentários reproduzissem apenas a belissima canção da Luísa com uma interpretação magnífica do Salvador. Não seria bem mais correcto?
Impressionante!
ResponderEliminarTão bom seria se estes comentários reproduzissem apenas a belissima canção da Luísa com uma interpretação magnífica do Salvador. Não seria bem mais correcto?