Em entrevista a um programa russo, Sergey Lazarev revelou as suas canções favoritas do Festival Eurovisão 2019: "O Chipre tem uma canção bastante cativante e a da Holanda é realmente muito boa".
A emissora russa transmitiu, recentemente, uma entrevista de Sergey Lazarev, representante da Rússia no Festival Eurovisão 2019, onde o cantor falou sobre as suas expectativas para o certame deste ano: "Ainda é cedo para prever quem vai ganhar. Com as apresentações em palco em maio, as coisas ficarão mais claras e tudo poderá mudar no ranking" frisou, recordando a experiência de 2016, "mas eu entendo que as expetativas estão altas, porque já participei há 3 anos e ganhei a votação do público. Foi uma atuação notável que ainda hoje está em destaque no Youtube. Eu senti-me vencedor, apesar de ter ficado em terceiro. Com a minha participação deste ano, quero também agradecer a todos aqueles que votaram em mim".
Questionado sobre as suas canções favoritas e apesar de ter admitido que não ouviu todos os temas selecionados, Sergey Lazarev destacou duas candidaturas: "Eu ouvi apenas algumas canções. Mas o Chipre tem uma canção bastante cativante e a da Holanda é realmente muito boa. O Duncan é um óptimo cantor e espero que faça um grande espetáculo. Ainda não o conheci pessoalmente, mas certamente irei conhecer em Telavive" explicou, garantindo "que até maio não entro em competição. Agora estou apenas preocupado com a minha atuação".
Estreante em 1994, a Rússia participou em 21 edições do Festival Eurovisão, contando com uma vitória (2008) e outras sete presenças no pódio do certame. Depois da retirada da edição de 2017 devido à proibição imposta a Julia Samoylova, a Rússia foi representada pela cantora em Lisboa em defesa de "I Won't Break". Contudo, a candidatura falhou o apuramento para a Grande Final, algo inédito na história do país, terminando em 15.º lugar com 65 pontos na semifinal 2.
espero que não ganhe...
ResponderEliminartambém eu
EliminarPor mim pode ganhar, porque não?
ResponderEliminarPorque a Rússia é uma país homofóbico, que promove o terrorismo, conflitos armados e ditaduras por esse mundo fora, como é o caso da Venezuela. O governo de Putin têm investinho milhões de euros para manter o Maduro no poder.
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