O primeiro álbum de Salvador Sobral após a vitória no Festival Eurovisão já está disponível. Ouça as doze canções de "Paris, Lisboa".
O novo álbum de Salvador Sobral, vencedor do Festival Eurovisão de 2017, já está disponível. Composto por doze temas, "Paris, Lisboa" conta com a participação de Luísa Sobral e António Zambujo e canções em português, inglês, francês e castelhano. "Mano a Mano", canção que apresentou no Festival Eurovisão 2018, e "Anda Estragar-me Os Planos", tema que Joana Barra Vaz interpretou no Festival da Canção 2018, fazem parte do álbum que já está disponível nas plataformas digitais e nas lojas físicas, e que contará com uma edição em vinil.
Boringggg ..várias sombras de boring.
ResponderEliminarPobre e entediante é a personalidade de quem tem de recorrer ao inglês até para exprimir uma emoção básica de desagrado... não se percebe bem em relação ao quê. Enfim.
EliminarTeria maior gosto em ouvir, caso o artista demonstrarasse mais humildade e menos moralismo. Assim sendo, perde o seu talento pela sua personalidade.
ResponderEliminarDe qualquer das formas desejo sorte.
De mim não leva bem um “play”.
Se esta perdendo um grande talento, um participante de Eurovisão não tem obrigação de ser eurofã (nem antes nem depois)
EliminarMuito bom!
ResponderEliminarAdoro! Muito bom.
ResponderEliminarMúsica é sentimento. Salvadorable :)
ResponderEliminarA seguir a Celine Dion, vai ser o único vencedor do ESC a conseguir uma carreira internacional e a pisar palcos que não sejam apenas europarty's.
ResponderEliminarNão deverá generalizar-se. Toto Cotugno (1990) não participa em "europarties" e tem uma carreira internacional que não se circunscreve à área da ESC. Por exemplo, daqui a semanas vai atuar na Eslováquia, um país com escassa expressão a nível eurovisivo.
EliminarO álbum está a ser lançado em 13 países, com distribuição da Warner Music: Portugal, Espanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Polónia, Croácia, França, Itália, Eslovénia, Reino Unido. Muito sucesso é o que se espera e é bem merecido.
ResponderEliminarUns valentes furos abaixo do Excuse Me. Falta a qualidade dos instrumentais dos concertos e falta-lhe a voz que ele tinha antes da operação.
ResponderEliminarNão concordo com a sua opinião. Considero que este disco é mais maduro do que o anterior, em termos de sonoridade e de letras. Quanto à voz, sim, nas faixas que foram gravadas há muito tempo nota-se que ainda estava em recuperação. Felizmente agora a voz está mais próxima da forma total.
EliminarAdoro o estilo musical e instrumental do sobral, mas sempre achei que o registro e os maneirismos que faz com a voz nao encaixavam e segue sem convencer-me. O rapaz holandes que fez um cover no the voice tinha uma voz perfeita para este estilo de musica e foi perfeito, timbre parecido ao frank sinatra. Adorava que levassemos uma voz desse genero ao esc. Um michael buble portugues, quem sabe. Seguramente que temos muito talento escondido.
ResponderEliminarAnóninmo da 1:34, não é essa a opinião de críticos profissionais como Nuno Galopim. Já que gosta tanto da Eurovisão, deixo-lhe a recensão dele ao álbum: https://maquinadeescrever.org/2019/04/03/a-arte-de-saber-dar-o-passo-certo-na-hora-certa/?fbclid=IwAR0nY8PjxQgf4OUxmGAwPvLxtjFYEFccYkfpbT1OH0ZhXo5MN4TIEokbWfQ
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