Philipp Kirkorov, compositor responsável pela canção que Sergey Lazarev levará a Telavive, falou sobre a escolha do cantor para a Eurovisão: "É o único artista que pode recuperar o interesse perdido da Rússia na Eurovisão nos últimos dois anos".
Depois de meses de especulação, a emissora russa revelou, ontem, que Sergey Lazarev será o representante da Rússia no Festival Eurovisão 2019, três anos depois de ter alcançado o terceiro lugar em Estocolmo. Contudo, a emissora russa transmitirá, amanhã, um episódio do programa Hallo, Andrei!, onde a participação de Lazarev será oficialmente confirmada, sendo que o programação contará com a presença de Sergey Lazarev (Rússia 2016 e 2019), Alexander Rybak (Noruega 2009 e 2018) e as irmãs Tolmachevy (Rússia 2014), bem como a participação via satélite de Bilal Hassani (França 2019).
Segundo o ESCKAZ, Sergey Lazarev dará novas informações sobre a sua participação, garantindo que "o fardo da responsabilidade é muito sério" e que a sua equipa quer "uma actuação tão diferente quanto possível desta vez". Várias publicações avança que a canção que Sergey levará a Telavive será "uma balada poderosa, com algo grandioso e épico", tendo sido gravada com uma orquestra sinfónica, enquanto a composição esteve a cargo de Philipp Kirkorov e Dimitris Kontopoulos.
"O Sergey Lazarev é o único artista que pode recuperar o interesse perdido da Rússia pela Eurovisão: nos últimos dois anos, o interesse do país simplesmente morreu" afirmou Kirkorov, elogiando o cantor que representará o país em Telavive."Um artista como o Sergey que é brilhantemente fluente em inglês, um grande vocalista e conhecido na Europa, depois do que apresentou em 2016, só pode ressuscitar o interesse na Rússia", frisou, referindo que o cantor, originalmente, tinha dúvidas sobre o regresso, mas aceitou positivamente depois de ouvir a canção.
A colaboração da Dream Team começou em 2007 na candidatura da Bielorrússia, "Work Your Magic", canção que chegou ao 6.º lugar, o melhor resultado de sempre do país. No ano seguinte, a equipa colaboração na participação da Ucrânia (2.º), tendo regressado em 2013 com o Azerbaijão (2.º). Em 2014, as Tolmachevy Sisters alcançaram o 7.º lugar em Copenhaga, com Rui Andrade no coro, tendo a equipa regressado a trabalhar com a Rússia na edição de 2016, quando Sergey Lazarev ficou em 3.º lugar, apesar do triunfo no televoto. Em Lisboa, a Dream Team esteve envolvida na canção da Moldávia, país que terminou em 10.º lugar na Grande Final.
A unica traducao das palavras deste senhor é "O Sergey é o unica pessoa que me permitirá atingir o meu sonho de vencer este concurso e fazer me esquecer a minha vergonha de 1995. Depois sim, o Sergey poderá ajudar a limpar a nossq imagem e fazer esquecer a porcaria que andamos a fazer nestes 2 ultimos anos. Embora eu pessoalmente esteja nas tintas para politiquices. O meu ego já ocupa muito espaço."
ResponderEliminarVocês dizem sempre a mesma coisa
EliminarAcho que estaoa tentar transmitir mais tolerancia. O facto de convidarem o Bilal quer dizee alguma coisa. Alias achoq ue a comitiva russa tem tentado passar uma melhor imagem. Ja em 2015 a polina e os elementos da comitiva estiveram com a conchita
ResponderEliminarAnónimo, isso não é tolerância, é propaganda.
EliminarTolerância seria abolir as leis anti-lgbt que existem na Rússia.
Os Russos conhecem o público que segue a eurovisão, qualquer coisa para passar a imagem de que o país é gay-friendly vai ser usada para conseguirem a vitória
Uma comitiva de televisao nao pode fazer nada em relação as leis do pais, principalmente quando vivem num regime em que quem contraria o Putin aprece morto depois
EliminarMas será que só existe um compositor na Rússia? Já não paciência para este senhor... por mim já ficava em último... que falta de originalidade...
ResponderEliminarAinda por cima, um país grande como um continente...
EliminarIgual a este só a Valentina Monetta. Tem que ser...Há-de ser...Se não for este ano nada está perdido, afinal o eurofestival ainda não chegou ao centenário.
ResponderEliminar