O diretor de Relações Públicas da UA:PBC confirmou que MARUV terá de cancelar todas as atuações na Rússia para ser autorizada a representar a Ucrânia no Festival Eurovisão em Telavive.
Viktoriia Sydorenko, diretor de Relações Públicas e de Imprensa da UA:PBC, revelou, através das redes sociais, que MARUV será obrigada a cancelar todas as atuações na Rússia para representar a Ucrânia no Festival Eurovisão 2019. Segundo as suas declarações, o contrato final da UA:PBC contempla esta cláusula, apesar das regras do Vidbir 2019 não terem qualquer proibição a cantores que tenham atuado recentemente na Rússia.
Alguns elementos da UA:PBC confirmaram, esta manhã, que MARUV terá 24 horas para cancelar todas as atuações agendadas na Rússia, sendo que a decisão final sobre a representação no Festival Eurovisão 2019 será tomada pela emissora ucraniana dentro de 48 horas. De realçar que MARUV venceu o Vidbir 2019, final nacional organizada pela emissora privada STB, sendo que a decisão final sobre a representação está a cargo da UA:PBC, emissora estatal filiada à EBU/UER.
Esses dois países são mesmo nada a ver . Ninguém quer saber das guerras inúteis deles
ResponderEliminarEu não sei se é válido ela ter que pagar multas que devem ser altas somente para representar a Ucrânia na Eurovisão, não mesmo!
ResponderEliminarNos aguarda um ano muito politizado
ResponderEliminarIsto é absolutamente escandaloso.Bem sei que cada país e as televisões têm as suas regras para selecionar os seus representantes, mas a EBU não deveria compactuar com ultimatos e pressões psicológicas de qualquer espécie sobre artistas na Eurovisão.Se a MARUV ganhou na Ucrânia (e era para isso que servia o Vidbir), ela deve representar o país e ponto final.
ResponderEliminarPensei que a situação de 2017 tinha sido ultrapassada e que nem Rússia nem Ucrânia iam voltar a estas palhaçadas...enganei-me.Portanto a meu ver a atitude correta seria a EBU obrigar a Ucrânia a aceitar a participação da MARUV sem quaisquer exigências ou contrapartidas de âmbito político ou ideológico.Caso contrário a Ucrânia estaria proibida de participar.
Para mim pode nao cancelar e a ucrania envia KAZKA que para mim e fantastica a musica. Entao os sons etnicos e as vozes em ucraniano..
ResponderEliminarEnquanto a Crimeia não for devolvida à Ucrânia, por força da ONU e comunidade internacional (seja lá o que isto for), a ferida continua a sangrar. Dói a violência com que alguns aqui comentam. Eu sei que os portugueses patriotas já somos poucos (e o patriotismo não tem nada a ver com idade avançada ou posições políticas!). O que estes achariam se o Reino Unido colocasse a sua bandeira no Algarve? Se a Alemanha e países escandinavos se apoderassem das regiões de Trás-os-Montes, Alto Douro, Beiras e Alentejo? Se a Rússia roubasse Estremadura e Ribatejo? Se o Minho e Douro Litoral, assim como os Arquipélagos dos Açores e da Madeira fossem parar à França e a Espanha? Bem, quiçá se isto acontecesse é que era bom para nós, segundo os portugueses não patriotas.
ResponderEliminarA Crimeia pertenceu à Rússia, que a cedeu à Ucrânia, como símbolo do bom relacionamento dos 2 países. O relacionamento alterou-se, os países afastaram-se e a Rússia decidiu recuperar o que era seu. Não é como um país querer anexar o Algarve. É como Espanha querer Gibraltar de volta. Ou a China querer Macau e Hong Kong (que já foram devolvidos).
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