Mais de 60 organizações, a maioria de defesa dos direitos LGBTQIA, apelam ao boicote da comunidade ao Festival Eurovisão 2019. Cinco organizações portuguesas estão entre as signatárias do manifesto.
"Juntamo-nos aos crescentes apelos de todo o mundo e pedimos aos membros da comunidade LGBTQIA [Lésbica, Gay, Bisexual, Transgénero, Queer, Intersexo, Assexual] que boicotem o Festival Eurovisão da Canção 2019, desde que Israel seja o anfitrião", lê-se na carta, divulgada e subscrita por organizações de países como Alemanha, França, Estados Unidos, Bélgica, Honduras e Portugal.
Além de apelarem aos elementos da comunidade LGBTQIA que boicotem o concurso, as associações instam a que "movimentos de base, empresas LGBTQIA, artistas e ONG [Organizações Não Governamentais] dos países participantes protestem contra a realização da Eurovisão em Israel e realizem ações pacíficas de boicote". "Tal como na luta contra o Apartheid na África do Sul, só através de uma efetiva e sustentada pressão internacional Israel será compelido a cumprir as suas obrigações perante o direito internacional e a respeitar os Direitos Humanos dos palestinianos", defendem as organizações.
Entre os subscritores da carta estão as associações portuguesas estão a Academia Cidadã, a Não te prives – Grupo de defesa dos direitos sexuais, a Panteras Rosa – Frente de Combate à LesBiGayTransfobia, a PATH – Plataforma Anti Transfobia e Homofobia de Coimbra e a Umar Coimbra.
O escportugal está de mal a pior . Nem uma unica noticia sobre os bilhetes para o fc em Portimão. A rtp deixou de vos dar noticias?
ResponderEliminarCaro Anónimo
EliminarAinda não há nenhuma informação sobre os bilhetes para o FC em Portimão. Não se preocupe que não tardarão a chegar. Contudo, se não tiver contente com o nosso trabalho poderá dar sempre sugestões para melhorar.
Espera aí! Estas organizações apelam as organizações que boicotem um evento realizado num país que suporta os direitos dos membros e populações que as últimas representam em substituição pelo suporte do direito de populações que por sua vez são representados por organizações que não suportam e até condenam os membros e as populações representadas pelas organisações a quem estão apelar. A política há vezes que não faz sentido nenhum.
ResponderEliminarVocê disse tudo. Parabéns!
EliminarIsto é algo que não consigo entender. Parece que está tudo a engolir a propaganda tanto muçulmana como de esquerda, como já foi dito acima nos países árabes não há qualquer respeitos pelos homosexuais que são mortos até pelas próprias famílias. Vejam o que acontece aos cristãos dessas terras, por exemplo os do egipto que são 10% da população e sofrem todo o tipo de descriminação e represálias. E ninguém estuda história o vê realmente o que se passa com Israel e os países à volta. Não é que Israel faça tudo bem e seja um modelo de virtude mas eles por exemplo tratam dos árabes nos hospitais enquanto que os israelitas não podem ir para zonas controladas pelos muçulmanos senão podem ser mortos e todos os judeus dos países árabes foram expulsos quando Israel foi fundado perdendo tudo o que tinham. Quando a europa se tornar uma eurábia talvez já seja tarde quando começarem a perder direitos. Eu não estou a dizer para tratar mal pessoas dessas comunidades o que seja proíbida a sua entrada na Europa mas acho que tem que haver algum controlo e não deixar criar ghetos que se tornam em "no go zones" como já acontece na Suécia.
ResponderEliminarDizer a verdade e' ofensivo hoje em dia. Voce tem toda a razao.
EliminarA questão é que Israel usa a sua população LGBT para propaganda apesar de o seu governo fazer pouco por eles.
ResponderEliminarTalvez mas por enquanto os LGBT là não estao mortos nem proibidos e podem viver livre e em paz.
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