Dezassete anos depois de representar a Estónia em Tallinn, a cantora sueca Sahlene voltou a tentar representar a Estónia no Festival Eurovisão em 2019. A notícia foi avançada pela própria ao jornal estónio Delfi, revelando que aproveitou a mudança das regras do Eesti Laul para submeter uma canção para a final nacional, tendo a mesma sido recusada pelo comité da ERR.
"Nos próximos anos voltarei a tentar a minha sorte" afirmou a cantora, responsável pela última presença da Estónia no pódio eurovisivo, revelando que a canção foi composta pela sueca Linnea Deb, vencedora do Festival Eurovisão 2015, e produzida por Oliver Mazurtsak.
Terceira classificada em 2002, em representação da Estónia com Runaway, Sahlene esteve por outras três ocasiões no palco eurovisivo: em 1999 integrou a comitiva sueca a Israel, em 2000 fez parte do coro da candidatura de Malta e, em 2016, foi backing singer da canção da Austrália. Além disso, em três ocasiões distintas, tentou representar a Suécia no Festival da Eurovisão: em 2003, terminou na 5.ª posição da quarta semifinal do Melodifestivalen com We're Unbreakable, falhando o apuramento por apenas 61 votos, posição que repetiu em 2006, desta vez com This Woman; em 2009 regressou ao concurso, juntamente com Maria Haukaas Storeng e o tema Killing Me Tenderly, terminando na 7.ª posição da semifinal, falhando novamente o apuramento.
Estreante em 1994, a Estónia participou em 24 edições do Festival Eurovisão, registando uma vitória (2001), um terceiro lugar (2002) e 15 presenças na grande final. Em Lisboa, o país foi representado por Elina Nechayeva e "La Forza" terminando em 8.º lugar com 245 pontos, tendo sido a candidatura mais votada por Portugal (12 pontos do júri e 7 do televoto).
Fonte: Delif/Eurovoix/ Imagem: eurovision.tv/ Vídeo: Eurovision.tv
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