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As 8 Músicas Mais Inesquecíveis do Festival Eurovisão da Canção


O Festival Eurovisão da Canção é conhecido há várias décadas por todo o mundo, em especial na Europa. O primeiro festival teve lugar em 1956, tendo como primeiros países concorrentes a França, Alemanha, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, Suíça e Itália. Nos anos seguintes, o número de países a pisar o palco em busca do troféu de melhor canção, foi aumentando de maneira gradual.

Para o novo ano que se avizinha, os preparativos do novo espetáculo já começaram por Tel Avive, segunda maior cidade de Israel, país vencedor da Eurovisão este ano, 2018. Enquanto o relógio bate os ponteiros para a competição musical favorita de todos e novos países vão confirmando a sua participação para 2019, levanta-se uma questão verdadeiramente interessante: afinal, qual é a melhor música já ouvida no Festival da Canção? Claro que esta resposta dependerá sempre muito das preferências de cada um. 

Ainda assim, arriscamo-nos a fazer uma lista daquelas que consideramos serem as 8 melhores músicas da Eurovisão. 

Domenico Modugno: Nel Blu Dipinto Di Blu (Itália, 1958)
O "Nel Blu Dipinto Di Blu" de Domenico Modugno é a única faixa não vencedora para agraciar esta lista das melhores músicas da Eurovisão. Embora não tenha conquistado o primeiro lugar em 1958, foi uma das músicas mais bem-sucedidas do Festival de todos os tempos.
Durante os meses de Agosto e Setembro de 1958, a música passou cinco semanas consecutivas no topo da Billboard Hot 100 e foi o single número 1 da Billboard nesse ano. A gravação original do hit de Modugno também fez história como o primeiro vencedor das categorias ‘Álbum do Ano’ e ‘Música do Ano’ no primeiro Grammy Awards, em 1958.

Lulu: Boom Bang-A-Bang (Reino Unido, 1969)
Em 1969, a Eurovisão não teve um vencedor, mas sim quatro. Devido à falta de um sistema de desempate na época, os juízes de 1969 lutaram para escolher entre quatro melhores músicas da Eurovisão naquele ano. O título foi assim dividido pelo Reino Unido, França, Holanda e Espanha. Ainda assim, o Reino Unido destacou-se. Embora não seja particularmente elaborado no departamento lírico, "Boom-Bang-A-Bang", interpretado pela britânica Lulu, é um ótimo exemplo do Pop dos anos 60. No seu single, a música alcançou o 2º lugar e foi um grande sucesso em toda a Europa. 

ABBA: Waterloo (vencedor, Suécia, 1974)
É impossível falar da Eurovisão sem mencionar os ABBA. O quarteto, mundialmente adorado há muitos anos, venceu o festival em 1974 com a música Waterloo e alcançou o estrelato global, vendendo quase 400 milhões de discos em todo o mundo e dando-nos clássicos hits que facilmente escutamos na nossa cabeça assim que apenas nos é dito o seu nome: Dancing Queen, Mamma Mia e Fernando. Este concurso foi uma excelente alavanca para o sucesso da banda. E tal como eles dizem em outro de seus sucessos, que é também uma das canções mais populares sobre jogos e casinos, “The Winner Takes it All” (o vencedor leva tudo). E eles levaram!

Brotherhood Of Man: Save Your Kisses For Me (Reino Unido, 1976)
Seguindo os passos dos ABBA, este quarteto britânico composto por dois homens e duas mulheres, venceu o festival dois anos depois, em 1976. A música descrevia um homem a caminho do trabalho, dizendo adeus amorosamente à sua esposa. Adornada em calças à boca de sino, típicas da época, e equipada com movimentos de dança contagiantes, esta performance pop “otimista” ganhou assim o primeiro lugar no festival.

Olsen Brothers: Fly On The Wings Of Love (Dinamarca, 2000)
Quando a grande final aconteceu em 2000, os especialistas tinham baixas expectativas para "Fly On The Wings Of Love", uma balada clássica interpretada por dois dos artistas mais velhos da competição. No entanto, a banda liderou habilmente o caminho do início ao fim e ganhou o seu lugar entre as melhores músicas de sempre da Eurovisão

Loreen: Euphoria (Suécia, 2012)
Disco de platina em oito países e oficialmente a música com mais downloads da Eurovisão, "Euphoria" de Loreen é, sem dúvida, uma das melhores músicas do famoso festival. O hit do Eurodance foi completamente contagiante - perfeito para a competição e para as pistas de dança. Acima de tudo, a performance vocal de Loreen foi incrivelmente impressionante, alcançando invejáveis e altas votações.

Conchita Wurst: Rise Like a Phoenix (Áustria, 2014)
A Conchita ficou conhecida mundialmente pela sua peculiar barba. Apesar disso, a música pop "Rise Like A Phoenix" foi verdadeiramente incrível e por isso, digna do prémio vencedor. Com um refrão que ecoou o seu título poderosamente, a canção foi eleita o primeiro lugar em 2014.

Jamala: 1944 (Ucrânia, 2016)
Desviando-se do clássico, a "1944" de Jamala trouxe uma posição política para o concurso em 2016. As letras da música refletiram a deportação dos tártaros da Crimeia pela União Soviética nos anos 40, por causa de sua suposta colaboração com a União Soviética. Nazi. Dando uma performance dramática e empolgante, Jamala venceu, inspirando-se na história real de sua bisavó que foi deportada junto com seus cinco filhos, enquanto o bisavô da cantora lutava longe de sua família na Segunda Guerra Mundial.


No ano seguinte, 2017, Salvador Sobral vence o festival com a sua melódica e poderosa música Amar Pelos Dois, que tanto deu que falar, não só pela sua letra e notas músicas tão habilmente conseguidas, mas pela consequente onda de orgulho nacional que nos trouxe. E um ano depois, como sua sucessora, tivemos “Toy”, a música vencedora de Israel.

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  1. Ainda hoje estou para perceber como é que a Dinamarca ganhou com aquela canção. Juntamente com a Dana, foram dos vencedores mais injustos. Mas podia juntar mais uns quantos

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    1. melhor que o 2º lugar. Em 1998 Malta deveria vencer. realmente 2001,2002,2008,2014,2018 e alguns anos mais antigos eu não entendo o nivel tao fraco das vencedoras.

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    2. Anónimo17:56

      A Dana merecia ganhar!

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  2. Anónimo17:37

    Também acho a musica inesquecível da Servia vencedora da edição de 2007.

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  3. Anónimo18:08

    A Dana merecia ganhar.

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  4. Anónimo10:29

    Eu continuo a achar que Amar pelos Dois é umas das melhores canções de sempre dos ESC e a prova disso foi, não só a onda de orgulho que mergulhou Portugal, mas igualmente, as dezenas de versões e interpretações mundiais que já teve.

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  5. Anónimo10:08

    Se a Dana não tivesse desafinado do princípio ao fim talvez ficasse na primeira metade da tabela...assim conseguiu ganhar

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  6. Anónimo10:09

    Pelo menos metade das canções do ESC 98 eram melhores que a da Dana... tal como este ano em relação à Netta

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