A vencedora do Festival Eurovisão da Canção 2018, Netta Barzilai, conquistou o público de Madrid ao atuar pela primeira vez na capital espanhola. A atuação, contudo, não se livrou da polémica.
Apesar da oposição da plataforma 'Orgullo Crítico de Madrid', que mediante um comunicado se referiu a Netta Barzilai como um "produto mediático criado pelo Estado de Israel que serve para difundir uma imagem progressista e 'gayfriendly' que não corresponde à realidade do país”, a vencedora da Eurovisão 2018 atuou no passado fim-de-semana no Teatro Barceló em Madrid, na mesma semana das comemorações do "Orgullo LGTBI 2018". Recorde a polémica AQUI. A Câmara Municipal de Madrid desvinculou-se do concerto de Netta, assegurando que “não faz parte da programação oficial do Orgullo LGTBI”, mas apenas "a uma programação de uma sala privada da cidade". Apesar da polémica, o concerto conseguiu lotar o espaço, segundo noticia o site Calley Cultura ESC, destacando-se o look da cantora israelita.
Recorde-se que, na mesma noite, a artista classificada em 2.º lugar no Festival Eurovisão 2018, Eleni Foureira, atuou na programação oficial, tal como publicámos AQUI.
Veja o vídeo da atuação de Netta Barzilai em Madrid:
Recorde-se que, na mesma noite, a artista classificada em 2.º lugar no Festival Eurovisão 2018, Eleni Foureira, atuou na programação oficial, tal como publicámos AQUI.
Veja o vídeo da atuação de Netta Barzilai em Madrid:
Fizeram bem as autoridades ao desmarcarem-se. Já agora: será que também se desmarcam quando vão forças de intervenção de Madrid para a Catalunha quando por lá ocorrem certas… "celebrações"?
ResponderEliminarTendo em conta que as autoridades em questão foram a Câmara Municipal de Madrid é óbvio que não têm nada a ver com o que acontece na Catalunha.
EliminarO que é que a Catalunha tem a ver com isto? A câmara municipal de Madrid demarcou-se porque é governada pelo Podemos (Esquerda) e a esquerda é norma é pró-palestina e contra Israel (basta ver os nossos PCP e Bloco). O problema da Catalunha nada tem a ver com isto e as instruções para as forças polícias no dia 1 de outubro recolherem as "urnas" saíram do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (mais concretamente do tribunal nº13 de Barcelona) e não de Madrid....
EliminarA Netta veste-se tão mal...
ResponderEliminarClaro que se demarcaram. Primeiro está a política e a ideologia e só depois os direitos LGBT...porque nos países que eles apoiam os direitos e a vivência LGBT está amplamente defendida e protegida
ResponderEliminarVergonha e coerência, zero!
Oh anónimo achas que num país pensam todos da mesma maneira?
EliminarTu tens noção do que se passa em espanha com movimentos saudosistas do Generalísimo Franco que são contra os direitos LGBT, aborto e tudo aquilo que é considerado "liberal".
Pelo menos um coisa Espanha e Israel têm em comum, gostam de oprimir outros povos, são contra movimentos independentistas, têm uma coleção grande de presos políticos e têm um genocídiozito ou outro na sua história recente, mas pronts, como eles defendem os direitos lgbt (por agora) são países lindos e maravilhosos, a Rússia devia aprender com a Espanha e Israel basta ser pró-gay que podem justificar todo o mal que fazem