O representante da Áustria no Festival Eurovisão 2018, Cesár Sampson, vestiu-se de anjo para cantar "Nobody but you" no evento Lifeball, que decorreu este fim-de-semana junto ao edifício da Câmara Municipal de Viena.
A praça do município de Viena, local onde em 2015 ficou instalada a Eurovision Village, foi pequena para acolher todos aqueles que quiseram assistir ao concerto do Lifeball. Um dos artistas convidados foi Cesár Sampson, o mais recente representante da Áustria no Festival Eurovisão, que se vestiu de anjo para cantar a canção que conquistou o 1.º lugar do voto do júri da Eurovisão 2018, "Nobody but you". Veja a atuação de seguida:
Lifeball é um evento anual, com fins solidários, que pretende angariar fundos para as associações que apoiam portadores de HIV Sida. Este ano
o evento celebrou o seu 25.º aniversário, decorrendo todos os anos junto à Câmara Municipal de Viena.
Sinceramente continuo sem perceber como é que passou na semi-final.
ResponderEliminarMúsica mesmo básica numa voz básica.
Júri go home.
A sonoridade Gospel é o que a elevou no meio de tantas músicas pop.
EliminarNo entanto continuo a não perceber como o Júri preferiou esta música à de Itália, França ou Alemanha, o Michael Schulte vocalmente esteve muito melhor e com uma performance no palco mais bem conseguida
Anónimo 00:29: o juri votou na Áustria porque a maioria do juri eram ex concorrentes do esc e não especialistas de música. Votaram na voz peculiar, no espetáculo e na presença em palco. Era uma canção moderna, mas Alemanha e Itália eram superiores.
EliminarAdoro esta canção, mas prefiro de longe a atuação em Lisboa
ResponderEliminarComo na opinião de outros já transmitido aqui, o cantor foi levado ao colo, em muito graças à sua grave doença (cf. Salvador Sobral em 2017).
ResponderEliminarA sério? Nem sabia que tinha uma doença.
EliminarSe fosse assim a da Rússia tb seria "levada ao colo", não?
(É pá, não inventem...)
Que doença? Podes explicar?
EliminarJustificar que ele foi "levado a colo" por ele já ter participado noutros anos e ter feito amizades por essa europa fora (como foi é o caso da amizade entre o compositor israelita) é uma coisa, mas falar de uma doença que ninguém conhece ou sabe é outra...
Uma grave doença?! Ele é até desportista e já trabalhou com "personal trainer". Goste-se ou não, a canção era diferente e a voz também. Quanto ao facto de se achar a canção alemã melhor, gostos são gostos e respeitam-se. Eu respeito a dor do cantor pela morte do pai (tema da canção), mas achei excessivo o aproveitamento desse triste acontecimento, nomeadamente com imagens de pai e filho a passarem no fundo - parecer-me-iam naturais num "videoclip"; numa atuação em pleno ESC pareceram-me despropositadas. E versos como "Nasci do amor de dois corações / Éramos três miúdos e uma mamã querida" talvez merecessem o epíteto de "pimba" se fossem cantados em português...
EliminarA música é muito boa. Curiosamente só o descobri ao ouvir/ ver o stand in.
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