A ministra da Cultura e Desporto de Israel, Miri Regev, declarou o seu apoio à organização do Festival Eurovisão 2019 em Jerusalém: "Com o devido respeito à União Europeia de Radiodifusão, Israel tem o direito de decidir onde quer realizar a Eurovisão".
Depois dos comentários do diretor-geral do Ministério da Cultura e Desporto a duvidar da realização do Festival Eurovisão 2019 em Jerusalém, como pode recordar AQUI, a ministra Miri Regev manifestou-se publicamente contra as declarações, garantindo que ou Jerusalém albergará o concurso ou Israel não realizará a competição.
"Com o devido respeito à União Europeia de Radiodifusão, Israel tem o direito de decidir onde hospedar a Eurovisão " afirmou a ministra, garantindo que "Se a Eurovisão não for feita em Jerusalém, não me parece correto gastar 50 milhões de shekels (12 milhões de euros) de investimento público, podendo esse valor ser investido noutro local".
A decisão final quanto à cidade anfitriã do Festival Eurovisão 2019 é da responsabilidade da UER/EBU, em articulação com as autoridades de Israel. Questões de segurança poderão, pois, inviabilizar a realizar do festival em Jerusalém. Mas não só: as regras restritas do cumprimento do Sabat poderão inviabilizar o cumprimento dos espetáculos ligados à Eurovisão, nomeadamente o Familiy Show e o Jury Show, já que o Sabat obriga a descanso obrigatório a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até o pôr-do-sol do sábado. A este propósito, o líder do partido ortodoxo e o vice-ministro da Saúde, escreveram cartas ao Ministério da Cultura "exigindo" que o Festival Eurovisão da Canção 2019 não viole as regras e as leis da Igreja. Contudo, uma decisão final sobre o local e as datas do evento só deverá ser revelada em finais de julho.
Fonte: HAARETZ /Imagem: GOOGLE
Com estas declarações o governo israelita não só afirmou que não vai haver concurso público à cidade anfitriã, como houve em Portugal, mas também que está a politizar a eurovisão 2019, uma vergonha
ResponderEliminarHouve concurso público em Portugal ? Piada !
EliminarAnónimo das 12:22, houve várias cidades candidatas e visitadas pela RTP mas é óbvio que apenas o Porto ou Lisboa tinham capacidade para receber este evento . O Porto não quis sobrou Lisboa
EliminarO Porto não quis nem tinha condições para querer é bom que se diga
EliminarExcelente. Que a uer escolha outro país entao
ResponderEliminarOk..então xau!
ResponderEliminarque o ESC 2019 seja noutro país
Faziam um favor a todos não ser em Israel 😁😁
ResponderEliminarChipre! Ficou em 2°
ResponderEliminarAs declarações desta ministra são prepotentes e lamentáveis. A melhor maneira de resolver este problema é a UER/EBU cancelar o mais depressa possível a realização do ESC 2019 em Jerusalém ou em qualquer outra cidade de Israel, este país como todos nós bem sabemos não reúne as condições de segurança necessárias para a realização de tão importante evento.
ResponderEliminarAté quero ver como a UER vai sair desta prepotência israelita. Mas não duvido nada do resultado final da reunião que vão ter com TV israelita. Sem mais comentários.
ResponderEliminarA prepotência israelita é horrível e demonstra bem a sua postura e relação com o mundo. Politizaram o festival o que é mau. Mas temos de respeitar os direitos humanos, porque estes estão acima de qualquer espetáculo de música. Sérgio Carneiro
ResponderEliminarPois que nao seja em Israel!! A EBU que se apresse em achar alternativas senao sera uma catastrofe ao deixa-los fazerem como lhes apetece
ResponderEliminarPois eu iria a Jerusalém à Eurovisão. Com muito gosto. Não me sentiris menos seguro do que em Paris, Bruxelas, Londres ou Nice! Pelo contrário!
ResponderEliminarParece que para algumas pessoas, fora de Jerusalém já não é Israel...
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