Segunda classificada no Festival da Canção de 1989, Marina Mota recordou a sua passagem pelo certame, garantindo que deixou de acompanhar o evento há alguns anos: "Deixei de assistir porque deixei de achar interessante".
Atriz, produtora e cantora, Marina Mota é a protagonista, ao lado de João Baião, da mais recente peça de Filipe La Féria, 'Eu saio na próxima e você?', em cena no Teatro Politeama. Em entrevista ao LifeStyle, a atriz recordou a sua participação no Festival da Canção de 1989, onde terminou em segundo lugar, perdendo o passaporte eurovisivo para o grupo Da Vinci.
"É verdade e mais uma vez isso foi uma graça. Havia um senhor com uma discográfica recente que queria que eu gravasse um disco de música ligeira e surgiu essa possibilidade de ir ao Festival. Foi uma experiência engraçada." afirmou, descartando, imediatamente, um possível regresso, "Não, hoje em dia não. Acho que o Festival não tem sequer o impacto que tinha há alguns anos.".
Sobre a vitória de Salvador Sobral em Kiev, Marina Mota garante que foi 'um caso isolado': "Este ano ficámos em último lugar. Também já tivemos a Dulce Pontes, a Sara Tavares, a Lúcia Moniz que conseguiram bons lugares. Acho que devíamos ser mais cuidadosos nas músicas e nos cantores que nos representam." lamentando que haja falta de qualidade no concurso, "Às vezes, sim, não estou a referir-me a este ano, especificamente, até porque não seria uma opinião justa, de facto não vejo o Festival com regularidade. Não tenho assistido porque alguém me empurrou para fora, ou seja, deixei de assistir porque deixei de achar interessante.".
Aceda AQUI à entrevista na íntegra.
Onde podemos ler a entrevista na integra?
ResponderEliminarNão quero criticar a escportugal, mas os comentários aqui citados da Marina Mota parecem-me fora de contexto
O link da entrevista está colocado abaixo do vídeo :)
EliminarNão tinha reparado, obrigado :)
EliminarAté parece que a canção dela em 1989 tem algum jeito... O festival da canção também não se interessa por ela.
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