Araleh Goldfinger, um dos produtores da edição de 1999, garante que a EBU/UER está a considerar a possibilidade do Festival Eurovisão 2019 ser sediado na Áustria.
O produtor do Festival Eurovisão de 1999, Araleh Goldfinger, manifestou, recentemente, a sua preocupação com as intervenções políticas no planeamento da edição do próximo ano. Questionado por um jornal israelita, Araleh garante que, em 1999, ano em que a Eurovisão decorreu em Jerusalém, o governo não interferiu na organização, "deixando a mesma a cargo de um pequeno número de pessoas da emissora IBA".
Contudo, o produtor garante que a EBU/UER, entidade máxima do evento, está preocupada com as eleições locais em Jerusalém no próximo mês de novembro, o que poderia prejudicar a preparação para o evento. "Não há dúvida que as declarações dos políticos não são úteis, mas essas fazem com que a EBU/UER tome decisões e desperte sentimentos que não gostaríamos que despertassem" afirmou, confessando que teve conhecimento de rumores que a EBU/UER considera a mudança do Festival Eurovisão para a Áustria, em caso de problemas com a organização israelita, "É raro e é quase impossível de acontecer, mas sei que já se falou disso dentro da produção".
Recentemente, a imprensa internacional avançou que a EBU/UER estava a considerar Chipre e Áustria como potenciais anfitriões do certame em 2019, caso a organização fosse retirada a Israel. Contudo, até ao momento, a União Europeia de Radiodifusão não teceu qualquer comentário sobre as notícias.
Fonte: Eurovoix /Imagem: Google
Que seja no Chipre que ficou em 2o
ResponderEliminarSe calhar Chipre é um pais pobre para poder sediar o concurso, Por isso falam na Áustria.
EliminarA Áustria têm uma infraestrutura melhor para organizar a eurovisão, mas lembro-me de alguém falar que nas regras do concurso, na impossibilidade do país vencedor não organizar o concurso seria o país do ano anterior a organizar, i.e. Portugal. O que não sei se seria bom ou mau...
EliminarPorque austria e não o Chipre que ficou em 2 lugar
ResponderEliminarVai ser em Lisboa. Ficou mais ou menos decidido...
ResponderEliminarEu também já ouvi dizer isso.
EliminarEra justo que fosse no Chipre
ResponderEliminarO meu primo que trabalha na EBU já me confirmou que a Eurovisão para o ano será na casa da Valentina Monetta, no dia 32 de maio!!!!
ResponderEliminarAdorava se fosse em San Marino #justiceforvalentina
EliminarJá ouvi que seria em Limassol, segunda maior cidade do Chipre.
ResponderEliminarRaro e quase impossível? Esta gente já que esqueceu que em 1980 nao podiam assegurar a organização e lá pediram à Holanda para fazer tudo em cima do joelho ... UK 1960, 1963, 1972, 1974 ... raro? Esta gente veio para o século XIX esquecendo-se de 45 anos do concurso.
ResponderEliminarAdorei essa do séc. XIX... Hihi
EliminarMadrid teve a Eurovisão 4 anos seguidos... Porque não Lisboa?
ResponderEliminarForam 3 anos seguidos e foi na Irlanda, mais concretamente Millstreet e dois anos no mesmo local em Dublin.
EliminarSe for ver, Madrid teve mesmo 4 anos seguidos, dois deles a seguir a segunda vitoria de Espanha.
EliminarEsqueça, foi o ano de 4 vencedores, todos empatados.
EliminarMadrid? Wtf foi so uma vez...
EliminarBem, a Europa e o Mundo ficam de braços cruzados até Novembro, então, pelo menos, à espera que a EBU se digne a tomar uma posição concreta e definitiva sobre onde será feito o ESC2019. Após essa decisão, como o país organizador vai ter de fazer tudo encima do joelho, à míngua de tempo, o ESC vai ser feito em qualquer buraco, quiçá muito próximo de uma palhota...
ResponderEliminarA Áustria, "um buraco, quiçá muito próximo de uma palhota"? Algum país que participa no ESC é "um buraco, quiçá muito próximo de uma palhota"? Não: os países que participam no ESC não têm pessoas a viver em palhotas, por muitas disparidades que haja entre eles. "Encima" do joelho? Penso que não. E "enbaixo" do joelho também não...
EliminarComo as coisas estão a EBU vai ter que fugir de Israel devido ao conflito Israelo-Palestiniano e vai ter que fazer a Eurovisão 2019 num campo de refugiados
EliminarMadrid recebeu o ESC uma unica vez
ResponderEliminarAdorava que, como aqui já se referiu, fosse o país vencedor do ano anterior a voltar a organizar o ESC (neste caso Portugal). E, já agora, que fossem São Marino ou Malta a ganhar. Como não têm um espaço tão grande como o que agora se requer para organizarem o espetáculo, voltaria a ser Portugal a organizar. Assim, a canção portuguesa seria sempre finalista e, de ano para ano, Catarina Furtado aprenderia pelo menos a dizer os números corretamente em inglês (deixaria de dizer "eighty-eighty" e talvez conseguisse dizer "eighty-eight": é difícil, mas não é impossível…).
ResponderEliminarAhahahah, pensava que tinha sido o único a reparar 😂😂
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